Quinta-feira, 5 de maio de 2011 - 15h02
Punição severa a narcotraficantes e tratamento clínico aos usuários é a melhor saída para combater a epidemia de Crack - uma das drogas mais perigosas e viciosas da atualidade – que toma conta do País. A avaliação é do médico rondoniense Hiran Gallo, diretor-tesoureiro do Conselho Federal de Medicina (CFM), que vem realizando seminários para debater a melhor forma de enfrentar o problema. .jpg)
De acordo com Hiran Gallo, o uso do Crack, devido sua expansão, tomou proporções de uma epidemia em todo o Brasil e deve ser tratado em todos os setores da sociedade, desde a família, o Governo, com investimento em ações de repressão e prevenção ao tóxico. “Nesse sentido a presidente da República Dilma Roussef já se manifestou, ao declarar guerra ou enfrentamento a essa grande mazela social”.
O médico alerta para o problema em Rondônia que, devido fazer fronteira com a Bolívia, um dos maiores produtores de droga da América do Sul, tem exposição maior ao entorpecente. Prova disso são as regiões centrais de Porto Velho, com maior incidência no Cai N’água, que, de acordo com dados da polícia, estão sendo tomadas por usuários de Crack, atribuindo à região o título de ‘Cracolândia de Porto Velho’ . (Assista debate do tema realizado no programa Via Sat, 2º Bloc AQUI - 1º Bloco AQUI).
“Mas não é só Porto Velho que sofre com esse problema, por incrível que pareça, a capital federal possui uma das maiores concentrações de usuários dessa droga, junto com Rio e São Paulo”.
Preocupado com o avanço do Crack, o CFM criou, no último mês, uma Comissão de Assuntos Sociais que já realizou dois dos três seminários previstos para este ano sobre o tema.
O primeiro, em novembro do ano passado, contou com a presença de representantes da Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (SENAD); do Ministério da Saúde; de diversos conselhos e sindicatos de profissionais de saúde; juristas; promotores e representantes da mídia.
O segundo seminário, realizado no mês passado, tratou sobre os dados epidemiológicos, o plano de enfrentamento da SENAD e a deliberação de construir diretrizes para o tratamento integrado aos usuários de Crack.
No terceiro seminário, previsto para julho, serão debatidos os protocolos de capacitação para os médicos da rede pública de urgência, assistência básica e psiquiatras para atendimento aos usuários de Crack.
fonte: Cremero
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