Segunda-feira, 17 de setembro de 2007 - 12h28
Uma nova formulação de proposta de negociação apresentada pela direção da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) aos trabalhadores em greve desde a última quinta-feira (13/09) foi debatida e rejeitada pela categoria, em assembléia na manhã desta segunda-feira (17/09), na praça Marechal Rondon, em Porto Velho. A greve continua por tempo indeterminado.
A proposta apenas volta a manter direitos que a empresa pretendia, inicialmente, retirar dos trabalhadores e não apresenta qualquer alteração no valor do reajuste de 3,74% e do abono salarial oferecido antes da greve. Os Correios pagam, atualmente, os piores salários entre as empresas públicas, com um piso de apenas R$ 524,08.
Os trabalhadores querem o aumento de R$ 200 reais, reposição das perdas salariais (47,77% acumulados desde 1994), contratação de empregados, melhores condições de trabalho, segurança nas agências, licença maternidade de seis meses e entrega das correspondências no período da manhã.
De acordo com o presidente do Sintect/No, Clodoaldo Leite, o movimento está crescendo no interior e os municípios de Rolim de Moura, Ariquemes, Cacoal, Pimenta Bueno, Ouro Preto e Vilhena aderiram à paralisação. Segundo ele, haverá nova assembléia no final da tarde de hoje, caso seja apresentada propostas da empresa.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT/RO), Itamar Ferreira, declarou apoio aos funcionários dos Correios. Ele aponta como falta de responsabilidade da empresa em não atender as reivindicações da categoria. A empresa mostra resistência em negociar com o sindicato e não atende as reivindicações da classe, disse Itamar.
Fonte: Marcos Paulo
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