Terça-feira, 7 de agosto de 2007 - 12h23
Levantamento feito pelo comando de greve dos trabalhadores em educação na Regional Café constatou que a paralisação atingiu 90% das escolas em Cacoal. Este é o maior índice de adesão no Estado, onde a média é de 60%. De acordo com o professor Dílson Rocha Monteiro, diretor Regional do SINTERO, a Escola Celso Ferreira foi a única que não parou as atividades, onde houve princípio de tumulto na quinta-feira.
Segundo o comando de greve, a diretora Elizabeth trancou a escola com cadeados e não permitiu sequer a realização de reunião no local. Até os pais de alunos ficaram revoltados com a atitude da diretora e passaram a apoiar a greve.
As principais escolas de Cacoal, como a Gonçalves Dias, Bernardo Guimarães, Clodoaldo Nunes de Almeida e Cora Coralina são referência para a greve no Estado.
Movimento em Porto Velho
Na Capital o movimento ganha adesões, desmentindo as informações prestadas pelo governo. A referência da greve em Porto Velho são as escolas José Otino de Freitas, Bela Vista, 4 de Janeiro, Carlos Drumond de Andrade, Paulo Freire, João Frecnsicco, Mundo Mágico, Eduardo Lima e Silva, Heloísa Bentes e João Bento da Costa.
Na Escola Rio Branco a diretoria utiliza de um artifício para tentar demonstrar normalidade. A escola, uma das principais de Porto Velho, faz horário especial e junta diversas turmas em uma só aula.
Fonte: Adércio Dias
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