Quarta-feira, 23 de março de 2011 - 11h51
O governador Confúcio Moura encaminhou nesta quarta-feira (23) um ofício resposta ao senador Ivo Cassol, sobre as dívidas deixadas por ele e por seu vice e sucessor, João Cahúlla. No mês passado, ao anunciar que o governo anterior tinha deixado mais de R$ 200 milhões em dívidas, Cassol reagiu e enviou ofício pedindo esclarecimentos sobre o saldo bancário das contas do Tesouro Estadual no dia 31 de dezembro de 2010.
O levantamento das contas feito pela Controladoria Geral do Estado (CGE) produziu dois relatórios. Um, sobre os restos a pagar processados, com 22 folhas. O outro, sobre os restos a pagar não processados gerou outro processo com 39 folhas.
O levantamento feito pela CGE mostra que os restos a pagar consolidados com fornecedores e prestadores de serviços somavam R$ 174,39 milhões. Além disso, Cassol e Cahúlla deixaram ainda uma dívida de R$ 17,6 milhões em repasse que deixou de ser feito à Assembléia Legislativa e outros R$ 31,1 milhões que não foram pagos a precatórios judiciais. A soma disso tudo foi uma dívida de R$ 223,16 milhões.
Comparando essa dívida com o saldo financeiro de R$ 53 ,6 milhões existente na conta do Tesouro Estadual em 31 de dezembro de 2010, restou um déficit no valor de R$ 169,5 milhões. Como não pode, por força da lei, remanejar recursos de uma fonte para pagar despesas de outra, o governo não teve outra saída a não ser propor aos fornecedores e Assembléia Legislativa, o pagamento parcelado em até 24 vezes, dependendo do valor.
No documento que está sendo enviado ao senador Ivo Cassol, o governador Confúcio Moura disponibilizou à assessoria técnica de Cassol toda a documentação que gerou os dados das despesas. Orientou ainda a controladora geral do Estado, Juliana Furini Reginato e o gerente de Contabilidade do Estado, Almir Brasil de Souza a fornecer toda informação solicitada pelo senador.
Fonte: Decom
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