Quinta-feira, 9 de agosto de 2007 - 07h20
O governador de Rondônia, Ivo Cassol (afastado do PPS), e o senador Expedito Júnior (PR-RO), negaram relação com os crimes pelos quais foram denunciados pela Procuradoria Geral. "Desconheço [a denúncia], mas vou provar na Justiça que não há nada contra a minha pessoa", disse Cassol. Sobre a suposta compra de votos, Cassol disse manter versão dada à Folha quando o inquérito da PF foi concluído. Ele havia dito que as denúncias eram conseqüência de devassa feita em empresa do segundo colocado à corrida ao Senado, Acir Gurgacz (PDT-RO) -que nega a ilação.
Esta também foi a versão de Expedito Júnior, que acredita que Gurgacz é interessado na perda de seu mandato. Ontem, um dos advogados do senador, Antônio de Almeida Castro, o Kakay, disse que tentará provar no STF que os fatos são relativos só à esfera eleitoral. "Será uma defesa técnica", disse.
Sobre coação às testemunhas, Cassol disse que a pasta da Segurança recebeu denúncia de que pessoas teriam sido pagas para denunciar suposta compra de votos.
Fonte: Folha São Paulo
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