Quarta-feira, 12 de novembro de 2008 - 15h45
O governador Ivo Cassol concedeu entrevista ao vivo, nesta quarta-feira (12), a emissora de televisão Rede TV. Ao participar do telejornal Fala Rondônia, Cassol falou de diversos temas, entre eles do processo de cassação e da conclusão do Hospital Regional de Cacoal, além de responder a perguntas de telespectadores.
Quanto à cassação, o governador disse que vai recorrer da decisão do TRE, direito que lhe é garantido pela justiça e que não acredita que a eleição marcada pelo tribunal para 14 de dezembro seja realizada, já que ele ainda tem chance de reverter à decisão no Tribunal Superior Eleitoral.
A conclusão do hospital de Cacoal também foi tema discutido na entrevista e Cassol explicou que não está destinando recursos da capital para interior, e que os R$ 32 milhões do consórcio Mesa para saúde de Porto Velho serão utilizados na ampliação do Hospital de Base. Vamos construir 100 leitos a mais, sendo 60 de UTI e 40 de enfermeira, garantiu.
A falta de um hospital de Porto Velho sob a administração da prefeitura também foi criticada. A prefeitura da capital precisa construir urgentemente um hospital municipal para desafogar os hospitais do Estado. Muitos municípios do interior já possuem hospitais e capital que já deveria ter, ainda não construiu um. Se não trabalharmos conjuntamente a saúde com a demanda das usinas ficará um caos, ressaltou.
Em resposta a pergunta de telespectadores, Cassol informou que nos próximos meses será lançado edital para contração de mais 500 policiais militares e 150 bombeiros. Assinei hoje o contrato para que a Secretaria de Administração possa começar a trabalhar para a realização do processo seletivo, afirmou. Outros concursos,como dos auditores fiscais, também serão realizados, segundo Cassol.
Ao final da entrevista, Cassol falou da importância da usina e do crescimento experimentado por Rondônia e voltou reclamar da legislação vigente que impede que o Estado arrecade ICMS com a geração da usina. Precisamos mudar essa legislação. Rondônia vai perde R$ 500 milhões por ano se não tivemos o ICMS e a rede alternada deve ser a escolhida, se não como vamos desenvolver o pólo industrial de Vilhena, Cacoal, Ji-Paraná, questionou.
Fonte: Decom
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