Sábado, 28 de julho de 2007 - 08h44
Brasília- Se tudo correr como o programado, as obras de duplicação da BR-364, sentido Candeias/Unir, poderão ser reiniciadas no começo do próximo mês de agosto. A informação é do deputado federal Lindomar Garçon (PV-RO), que esteve em Brasília tratando do assunto com técnicos do DNIT. De acordo com o parlamentar, na próxima quinta-feira, 2 de agosto, haverá uma reunião no DNIT com engenheiros e técnicos da Camter, empresa responsável pela obra, que vai assinar um acordo para o reinício das obras.
Através de uma ação do deputado Garçon, os ministros do TCU aceitaram os argumentos de que a paralisação das obras de duplicação da BR-364 estava causando danos irreversíveis ao patrimônio, muito maior que o dano do superfaturamento, objeto do embargo.
Como medidas preventivas e punitivas, os ministros condicionaram o reinício das obras à redução do pagamento à empreiteira que, no final da obra, caso seja comprovada o superfaturamento, haverá um decréscimo de 22% no valor a ser pago a empresa Camter, responsável pela duplicação da rodovia. É este acordo que será assinado na próxima quinta-feira, em Brasília, do qual o deputado federal Lindomar Garçon será a principal testemunha e avalista.
Ponte em Itapoã
Na semana passada, o deputado federal Lindomar Garçon comandou uma reunião entre representantes da sociedade, vereadores e associações de moradores do município de Itapoã do Oeste, para tratar de um problema que aflige a comunidade há anos. Depois de mais de seis anos sem solução, o deputado federal Lindomar Garçon (PV-RO), conseguiu através da Eletronorte, resolver o problema de centenas de moradores que residem numa comunidade conhecida como B-40, que são obrigados a atravessar o rio Jamari por uma balsa. Na ocasião do alagamento da região, foi prometida a construção de uma ponte que teve seu início nas foi paralisada. Lindomar Garçon recebeu da comunidade um apelo para que ele intercedesse em Brasília junto a Eletronorte para agilizar a construção da ponte, cuja cabeceira desmoronou há anos. Os moradores reclamaram dos serviços prestados pela balsa, que em caso de emergência como acidentes, doenças e gravidez, nem sempre está à disposição dos usuários, além do que só funciona até a meia noite. Agricultores e pecuaristas da região sentem dificuldades de escoar ou vender a produção, devido à cobrança de pedágio pelo proprietário da balsa, o que reduz o preço dos produtos oferecidos. Depois de reunir-se com técnicos da Eletronorte em Brasília no mês passado, ficou acertado que a partir de setembro, o local será servido por mais uma balsa, que funcionará 24 horas e com isenção de pagamentos de pedágio para agricultores, leiteiros e cerealistas.
Fonte: Ascom
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