Segunda-feira, 6 de outubro de 2008 - 17h16
A Funasa iniciou, na última semana, a segunda etapa da distribuição de remédios entre os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis) do País. A ação faz parte do abastecimento do estoque regulador de medicamentos das unidades de saúde que compõem o subsistema de saúde de saúde indígena brasileiro.
O objetivo, segundo o diretor do Departamento de Administração (Deadm) da Funasa, Williames Pimentel, é manter o estoque nas farmácias dos Dseis e promover um abastecimento contínuo. "A equipe da Coordenação-geral de Recursos Logísticos está trabalhando arduamente para separar toda a planilha enviada pelo Departamento de Saúde Indígena (Desai) e enviar todo o estoque para o país", afirmou Pimentel.
O total de medicamentos foi adquirido, em novembro do ano passado, por meio do pregão 32/2007. O investimento foi de R$ 13 milhões e, até agora, 70% do quantitativo foram saldados.
De acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena de Mato Grosso do Sul (Condisi/MS), Fernando Silva Souza, a chegada destes medicamentos é essencial para o êxito dos trabalhos das equipes multidisciplinares que atendem as 72 aldeias do Estado.
"Temos a segunda maior população indígena do país. São aproximadamente 65 mil índios e precisamos de medicamentos do kit básico, como antiinflamatórios e analgésicos, além de outros remédios para tratamentos mais complexos", afirma Fernando.
Para o coordenador regional no Amazonas, Narciso Cardoso, a agilidade adquirida para o remanejamento dos medicamentos foi bastante benéfica para a população indígena do Estado, pois fez com que o controle da validade dos remédios pudesse ocorrer com mais segurança.
"Antes, tínhamos dificuldade com a distribuição porque os medicamentos chegavam na coordenação com o prazo de validade próximo de expirar, além de o Amazonas ser um Estado com uma extensão territorial muito grande e de difícil acesso às áreas indígenas. Com essa nova distribuição, podemos garantir o acesso da população indígena aos medicamentos, para que possam fazer, de acordo com a prescrição, o tratamento médico," ressaltou.
Fonte: Ascom
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