Segunda-feira, 20 de setembro de 2010 - 23h59
Comentando um questionamento sobre a precaução ao uso de drogas em Rondônia, Expedito Júnior falou no debate da TV Candelária desta segunda-feira em Porto Velho que é preciso, primeiramente, fiscalizar as fronteiras, que é por onde entram as drogas e armas no Estado. Para Expedito Júnior, é preciso que o Governo do Estado cobre da União sua atuação nas fronteiras, para que a responsabilidade que esta tem seja assumida. 
Na continuação do debate, os candidatos fizeram perguntas entre si, com o sorteio da ordem de perguntas sendo feito no início do bloco. Expedito Júnior perguntou ao candidato João Cahula que tecnologia pretende aplicar na área da Saúde Pública. Para Expedito Júnior, quem não fez pela Saúde em oito anos, não vai fazer caso consiga um novo governo. A situação dos hospitais públicos hoje é de caos e de situação de guerra, e não adianta querer agora dizer que fará com um novo governo.
A parceria é a palavra de ordem para que a saúde pública seja melhorada. Para o candidato ao Governo do Estado, hoje os melhores hospitais são as ambulâncias, já que o caos nos hospitais, ou as estruturas que deveriam ser hospitais, não atendem a população como deveriam. Para Expedito Júnior, dinheiro há, o que falta é gestão pública sobre os recursos.
Expedito Júnior citou ainda os agentes comunitário de saúde, que é quem está à frente do atendimento aos mais necessitados. Ter um canal aberto com a sociedade é o que precisa em Rondônia, que pretende fazer a partir de 2011, no seu governo, disse Expedito Júnior.
Sobre a geração de empregos em Rondônia, Expedito Júnior falou da industrialização que é necessária ao Estado, e que os incentivos que hoje são aplicados são fruto ainda do trabalho de seu vice, Miguel de Souza, que implantou os incentivos fiscais em Rondônia. A modernização do sistema prisional, criando presídio industria, também pode ajudar no novo modelo de industrialização, que vai ainda aproveitar produtos como a madeira e o couro bovino, que hoje vai para fora do Estado in natura e retorna manufaturado, gerando riquezas fora de Rondônia.
A saída do Pacífico é outro ponto que precisa de modernidade, com a criação de um porto seco, diminuindo os custos alfandegários e facilitando os trabalhos de embarque e desembarque. Para Expedito Júnior, industrializar e modernizar são as palavras de ordem que ele e Miguel de Souza façam um governo diferente e que dê melhor qualidade de vida à população.
Fonte: Roni Viana
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