Quarta-feira, 9 de agosto de 2006 - 12h38
Projeto de Lei tramita no Congresso Nacional, tendo com objetivo a realização do exame de proficiência para os formandos em Odontologia e Medicina. Esta semana, o presidente do Conselho Federal de Odontologia, Miguel Nobre (FOTO), defendeu a rejeição do projeto de lei que estabelece este exame para que os novos cirurgiões-dentistas possam exercer a profissão.
Acompanhado do superintendente executivo do CFO, Márcio Coimbra, Nobre expressou aos senadores a preocupação recolhida junto à classe e aos Conselhos Regionais que preparam posições a respeito para encaminhar ao Conselho Federal e que serão repassadas depois aos congressistas.
Segundo Miguel Nobre, o relator da matéria, senador Augusto Botelho (PDT-RR), um dos parlamentares visitados pela direção do Conselho, afirmou que é contra o projeto e que não irá tomar uma posição sem antes ouvir a categoria.
Prova exigiria tempo e custo altos
A prova, objeto de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional atingindo não só aos cirurgiões-dentistas, mas também aos médicos, seria similar ao exame realizado pela OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil. Para Miguel Nobre, cada profissão tem suas particularidades e o curso de direito é bem diferente do curso de odontologia, eminentemente prático.
Não acredito que este projeto possa ser aprovado, pois só traria despesas e não teria o objetivo para o qual o autor gostaria. Foi o que disse a presidente do Conselho Regional de Odontologia de Rondônia, cirurgiã-dentista Sandra Menezes, se posicionando contra este tipo de exame para os recém formados.
No próximo dia 21 de agosto, representantes da odontologia nacional irão discutir a polêmica em um fórum em Porto Alegre, com a presença do senador Sérgio Zambiasi.
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