Quinta-feira, 1 de novembro de 2012 - 09h07
A Funasa promoveu esta semana o I Encontro Nacional de Educação em Saúde Ambiental, cujo objetivo principal foi o de nivelar a formação sobre o tema na Instituição e estabelecer diretrizes de atuação da área para 2013.
Na abertura do evento, realizado no Hotel Nacional, em Brasília, entre os dias 29 e 31 de outubro, estiveram presentes o presidente da Funasa, Gilson Queiroz; o diretor-executivo, Flávio Júnior; e o diretor do Departamento de Saúde Ambiental (Desam), Henrique Pires.
O presidente destacou que a educação é fundamental para transformar hábitos, principalmente ligados à saúde, e ressaltou a importância de se acompanhar as obras e não apenas realizá-las.
“Antes e depois da intervenção da engenharia é preciso acompanhar e analisar se os objetivos foram plenamente atingidos”, destacou Gilson. Ele também explicou aos participantes a importância do evento como oportunidade de planejamento.
“É fundamental que todos os profissionais envolvidos no processo de educação aproveitem o evento para realizar reflexões e propor soluções” concluiu o presidente.
O encontro, que terminou ontem, quarta-feira (31), abordou três temas principais:
1) Fundamentações Teóricas e Metodológicas de Saúde Ambiental;
2) Práticas Setoriais na área de Educação em Saúde; e
3) Promoção da Saúde no cenário atual.
Após as fundamentações teóricas, foram realizadas discussões sobre as diretrizes de trabalho da área na Fundação e, também, analisadas as perspectativas de atuação para o próximo ano.
Henrique Pires afirmou que a Fundação busca um nivelamento homogêneo para as diversas áreas da Instituição e ressaltou que o planejamento é essencial, pois é preciso observar o passado para construir o futuro.
“É preciso planejar. Uma obra sem gestão não traz solução, pois se a comunidade não tiver educação para usufruir do sistema, não estaremos fazendo nada”. Ele lembrou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já divulgou informações de que hábitos simples podem gerar grande economia.
“Se a população lavasse as mãos corretamente todos os dias, seriam economizado R$ 13 bilhões, por ano, na saúde pública”, assinalou.
Participaram dos três dias do encontro técnicos da área de Educação e Saúde Ambiental da Funasa de todo o país. A primeira palestrante foi a professora doutora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Patrícia Borja, que abordou os indicadores de Saúde Ambiental como ferramenta para qualificar as práticas de educação em saúde ambiental e explicou a importância de se definir indicadores adequadamente.
“O conjunto de indicadores não pode ser apenas um check-list; deve haver uma intenção clara, pois, de acordo com ela, os fatores podem ser diferenciados”, afirmou.
Ela compôs a mesa juntamente com o chefe da Coordenação de Educação em Saúde Ambiental (Coesa/Desam), Onivaldo Coutinho.
Também estiveram presentes no encontro, com temas de práticas setoriais, a Agência Nacional de Água (ANA); o Ministério da Saúde, com o Programa Saúde da Escola; o Ministério das Cidades, com o Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social e Saneamento (PEAMSS); e, também, o Ministério do Meio Ambiente.
Fonte: Júlio Ayres
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