Segunda-feira, 27 de novembro de 2017 - 15h57
O país precisa de reformas e não de mais impostos. Os empresários querem mudanças que possibilitem o aumento da competitividade com outros países. A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e do Conselho Deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Marcelo Thomé, na abertura da palestra sobre Reforma Tributária ministrada pelo relator da proposta da reforma na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), no auditório da OBA-RO, na última sexta-feira, 24.
“Nós, empresários, queremos mudanças. Ninguém aguenta mais pagar tanto tributo. O que se espera não é aumento de imposto, mas corte de gastos e a aprovação urgente da reforma tributária, da reforma da previdência e da reforma política. Nossa esperança é que as mudanças ajudem a alavancar ainda mais a economia e melhore o ambiente de negócios”, argumentou Marcelo Thomé.
O líder empresarial ressalta a reforma tributária como imprescindível à retomada da competitividade da produção industrial no Brasil. “Nos últimos meses temos enfrentado reformas necessárias. O Sistema Fiero e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apoiam esta iniciativa e têm participado das discussões afim de encontrar o melhor caminho para a uma construção viável, que de fato ajude o setor industrial brasileiro”, disse.
Thomé destacou três pontos fundamentais para o setor produtivo, defendidos pelo deputado Luiz Carlos Hauly e que a Fiero e a CNI também defendem. Para o setor produtivo brasileiro, a reforma tributária é urgente e a mais impactante. Os três pontos são: a simplificação tributária, que poderá aumentar a competitividade da indústria nacional. O segundo é a desoneração de investimentos de bens e capital. E por fim, a redução tributária. “Não podemos mais conviver com esta quantidade de tributos e a carga tributária que derrete a competitividade do produto nacional. Deputado, receba de todos nós o apoio para que consigamos avançar a passos largos”, finalizou.
“As mudanças propostas vão demandar uma grande negociação com os partidos, trabalhadores, empresários e governo. Mas acredito, no entanto, que as resistências poderão ser reduzidas se houver um prazo para que o novo sistema tributário entre em vigor. É possível fazer escalonado ao longo de muitos anos. Nada que afronte o status quo. Não será feito nada abrupto”, afirmou Hauly.
Com a proposta da reforma tributária aprovada, o deputado Hauly acredita que o crescimento econômico será de forma continuada e sustentada, garantindo a neutralidade na competitividade entre as empresas. “Teremos o fim imediato da guerra fiscal entre os estados, com a criação do Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) e do Imposto Seletivo cobrado no destino, que tornarão a livre concorrência mais justa”, explica.
Fonte: Carlos Araújo
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