Quinta-feira, 16 de setembro de 2010 - 17h40
Questionamentos da população foram levados ao candidato ao Governo de Rondônia, Expedito Júnior- Coligação Unidos Para Avançar (PSDB, PR, PSC, PTC, PT do B e PRB) na última quarta-feira (15-09), quando foi o entrevistado do programa “A Voz do Povo”, da “Rádio Rondônia”, em Porto Velho. Antes de atender aos ouvintes, Expedito Júnior falou da campanha eleitoral e das perseguições que sofre, mesmo antes da campanha eleitoral iniciar.
Sobre as perseguições, o candidato falou que nunca deixou de trabalhar, já que não é de ficar se lamentando, mas sim de buscar soluções aos problemas que aparecem no cotidiano e que as intimidações que tentam lhe fazer servem de energia para que demonstre ainda mais vontade de melhorar Rondônia.
Sobre os serviços oferecidos à população, a falta de empenho à regionalização da Saúde Pública é o maior problema hoje, causando superlotação e dificuldades de atendimento a quem busca tratamento médico. Expedito disse ainda que a regionalização da Saúde vem sendo falada há muito tempo, mas nenhum governador teve a coragem de fazer até agora,e isso vai mudar no seu governo, com as regionais sendo instaladas em seis cidades (Ji-Paraná, Cacoal, Ariquemes, São Francisco, Vilhena e Porto Velho), para que o atendimento não fique somente nos hospitais da capital.
Os cuidados com a fronteira com a Bolívia foi outro ponto abordado por Expedito Júnior, que reafirmou cobrar do governo federal a sua responsabilidade na vigilância de fronteira, que hoje está abandonada. Dessa forma o candidato ao governo de Rondônia quer combater o tráfico internacional de armas e drogas, que tem reflexos diretos nos índices de criminalidade.
Outro ponto que tem reflexos diretos nos índices de criminalidade é o sistema prisional, que hoje, na visão de Expedito, funciona hoje como a faculdade do crime. Isso por que, como mostram levantamentos de especialistas, pessoas que são presas por pequenos delitos e são levadas aos presídios, quando soltos, voltam a cometer crimes, só que com maior gravidade.
Isso por que atualmente não há ocupação dentro das instituições prisionais. A sua proposta é que os presídios de Rondônia sejam transformados em presídio indústria e presídio agrícola, além da demolição do Urso Branco, hoje o maior símbolo da falência do sistema prisional rondoniense.
A valorização do servidor rondoniense é outro ponto, que na visão de Expedito Júnior, não pode estar separada das ações planejadas ao avanço do Estado. O momento atual, com o servidor rondoniense desvalorizado e desmotivado precisa acabar, e no seu governo isso vai acontecer, reafirmou Expedito Júnior.
Fonte: Roni Viana
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