Sexta-feira, 2 de julho de 2010 - 07h21
Entre traições e conveniências, descarto as duas. Fico com o termo negócios, por ser o mais apropriado. Com tanto dinheiro envolvido na atividade política, pensar em ideologia, amor à causa ou vontade de servir ao povo, chega a ser piegas. Acompanhando de perto os últimos dias da política, quando os nervos estão à flor da pele e a língua destravada, vi coisas do arco da velha. Recolhi cada uma para refletir sobre a natureza humana mas, aprendi que é falso dizer que o poder corrompe o homem”. É exatamente o contrário. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA "POLÍTICA & MURUPI" DO JORNALISTA DE OPINIÃO LÉO LADEIA.
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