Sábado, 23 de setembro de 2006 - 08h16
Na noite do dia 19 de setembro, após um dia exaustivo de trabalho e de tensões, pe. Gustavo convidou a mim e a Edson Fieni para comermos uma pizza. Na pizzaria tomamos uma caipira como aperitivo e, ao longo da refeição, tomamos uma cerveja Skool; uma única garrafa em três pessoas.
Ao longo da refeição, uma pessoa amiga me procurou e me avisou que estávamos sendo filmados. Percebendo que os três jornalistas de RONDONIA AGORA estavam no mesmo recinto, ao final da refeição julguei que fosse bom dialogar um pouco com eles, visto que nossa entrevista na Cúria diocesana não tinha tido desempenho feliz.
Aproximei-me da sua mesa e entabulei conversa sobre alguns assuntos que tinham sido tensos. O diálogo não foi tão fácil, embora respeitador. Expliquei a Ivonete meu parecer pessoal sobre a legalização da prática da prostituição, pergunta que me tinha sido formulada na entrevista e que me neguei a responder porque estava fora dos motivos da mesma entrevista. Disse mais ou menos o seguinte: Não vivemos mais em regime de Cristandade. Hoje a sociedade estásecularizada.
Nesta sociedade nem sempre os princípios cristãos são respeitados pelos legisladores. Disse também que em caso de haver na sociedade brasileira uma lei que regularize a prática da prostituição, este fato não deveria afastar os verdadeiros cristãos de serem fiéis aos mandamentos de Deus, que proíbe tal prática. Disse-me Ivonete que ela não aceitava tal pensamento meu e eu respondi que ela estava no seu direito e que estaria certo, como cristã que se professou, de zelar pela ética e por uma moral cristã.
Diante da sua indignação contra a advogada ir.Isabel, disse a Ivonete que ela é minha assessora jurídica, que ela estava cumprindo seu papel de me assessorar e que ela é pessoa digna de todo respeito, como pessoa e como profissional. Como a Ivonete mostrou certos ressentimentos contra o advogado Segismundo, por ser do PT, disse a ela que Ernande Segismundo é pessoa conhecida minha desde muitos anos, praticamente desde a adolescência, que sempre considerei como pessoa digna, cristã e competente como profissional; que na opção por um profissional não olho sua cor partidária.
Provavelmente haverá pronunciamentos de que as ameaças de morte não existiram e que esta é uma onda para desmoralizar o candidato Ivo Cassol. Basta que se apresentem as provas que é a carta divulgada por alguém. Com referencia a uma carta de minhá autoria, em que declaro ter sido do Ivo Cassol a autoria da carta, disse a Ivonete, na entrevista gravada, que reconheço ter errado tendo feito aquela afirmação. Me retrato. Devo dizer que não é honesto da parte do bom jornalista filmar alguém que está no seu pleno direito de ter sua vida particular respeitada. Provavelmente, além de fotografar minha pessoa e as demais que estavam à mesa comigo, também terão gravado minha conversa com eles na mesa do seu jantar. Também considero anti-ético.
Dom Antonio
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