Quarta-feira, 9 de maio de 2007 - 06h18
Para Valverde, obra pode ajudar a resolver problemas de energia no Norte
O líder da Bancada de Rondônia na Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Valverde (PT), defendeu que seja discutida a viabilidade da implantação do Gasoduto Urucu-Porto Velho diante demora na liberação das licenças ambientais para a construção da usinas do Rio Madeira.
"Tudo que for de benefício para o estado e o País, trabalharei para que seja feito. Esse gasoduto não tem nenhum problema de impacto ambiental. Foi aprovado em sua totalidade e os relatórios de licenciamento liberaram a obra", afirmou.
As usinas hidrelétricas se encontram com seus processos de licenciamento ainda sob a responsabilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
A assessoria de imprensa do órgão recusou-se informar sobre a situação em que se encontram os levantamentos. Desde a semana passada, com a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade , o órgão aguarda uma melhor definição de seu papel como fiscalizador do meio ambiente.
Para o deputado Moreira Mendes (PPS), após o desmembramento do Ibama é possível que haja decisões mais rápidas para as questões ambientais de obras importantes como o duto que ligará a Bacia de Urucu a capital rondoniense.
A construção do Gasoduto Urucu-Porto Velho é uma velha demanda da população do estado que a aguarda há sete anos. O empreendimento possui todas as licenças ambientais, mas depende da licença de instalação do governo federal para que sua obras sejam iniciadas imediatamente.
Após essa autorização, o prazo para o início da operação do gasoduto é de 24 meses. A chegada do gás natural à Porto Velho possibilitará a geração de energia elétrica mais limpa a um custo menor nas termoelétricas instaladas na cidade.
Fonte: Bianca Lemos
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