Quinta-feira, 24 de abril de 2008 - 13h53
O deputado Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que não há indícios suficientes para caracterizar a Liga dos Camponeses Pobres como grupo guerrilheiro. Ele disse que os elementos apresentados pelas autoridades estaduais de segurança em Rondônia (como livros de Mao Tsé-tung ou Lênin) não têm valor jurídico. O deputado lembrou que esses livros são estudados nas universidades brasileiras e que a sua existência (assim como "meia dúzia" de armas apreendidas) não serve para comprovar a atuação de uma guerrilha. "Não se pode confundir guerrilha com criminalização de movimentos sociais", alertou.
O deputado participa de audiência pública da Comissão de Agricultura que discute denúncias publicadas pela revista IstoÉ de que existem áreas em Rondônia sob o domínio armado da Liga dos Camponeses Pobres.
Ivan Valente lembrou que a Polícia Federal e a Polícia Militar de Rondônia têm posições diferentes sobre o assunto e que é preciso haver mais discussão sobre o tema, não apenas sob o ângulo dos proprietários de terra. Para isso, ele anunciou que a Comissão de Direitos Humanos também poderá promover uma audiência pública para discutir a atuação da Liga dos Camponeses Pobres.
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