Quinta-feira, 5 de dezembro de 2013 - 07h21
à saúde das Forças Armadas aos seringueiros, que entre 1943 e 1945, foram alistados pelo Semta com objetivo de extrair borracha na Amazônia, como parte do esforço de guerra brasileiro, durante a Segunda Guerra Mundial. O deputado Paulo Cesar Quartiero é contra a aprovação do projeto por entender que isso trará prejuízos onerosos para as Forças Armadas.A deputada Marinha, incansável no seu compromisso com o desenvolvimento da Amazônia, pediu vista do projeto de Lei e protocolou seu voto em separado onde é favorável ao atendimento de saúde aos Soldados da Borracha pelas Forças Armadas. A deputada afirma seu compromisso na defesa dos direitos dos Soldados da Borracha e lembra que o trabalho é feito por etapas: “A PEC aprovada nesta casa e que nós tivemos uma posição respeitosa com o soldado da borracha é que eles pudessem, aqueles em vida, ter a sua indenização e que aí sim desse o direito aos advogados para entrar na justiça e conseguir a equiparação aos pracinha”.
Marinha trabalha respeitosamente em defesa às causas do Soldado da Borracha e entende que é preciso trabalhar junto ao Executivo para que todas as necessidades e providências sejam tomadas no intuito de possibilitar o projeto. “Sempre na minha vida publica, estou no quinto mandato, são 19 anos nessa casa que eu prezo sempre pelo benefício do nosso povo”, ressalta.
Ao encerrar seu pronunciamento na Comissão, a deputada Marinha reafirma o seu compromisso com os Soldados da Borracha que fizeram parte da história desse país e ressalta a importância das Forças Armadas: “Ao pedir vistas desse projeto em nenhum momento foi para desconsiderar a posição das forças armadas e o trabalho valoroso que ela presta na região Amazônica, mas foi para novamente, na minha posição política dar ao Soldado da Borracha dignidade daqueles que em vida precisam ter a nossa posição política do nosso no Congresso, na Comissão.” A deputada Marinha foi muito aplaudida por todos os beneficiários do soldado da borracha que estavam presentes na comissão.
Fonte/Foto – Camila Rachid
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