Quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 - 10h16
A Coordenadoria de Defesa Civil da prefeitura de Porto Velho, atendendo às solicitações das comunidades dos bairros Triângulo e Baixa União, realizou ações preventivas contra desastres naturais no Cai N’água. Estas ações foram fundamentais para evitar que houvesse vítimas e prejuízos materiais, devido ao rompimento do duto que servia de passagem das águas dos canais de Santa Bárbara e Grande para o rio Madeira. “Diariamente uma equipe da Divisão de Minimização de Desastres realizam vistorias naquela região para acompanhar as cheias dos igarapés e do rio Madeira, e também para evitar que as casas que foram desocupadas voltem a ser utilizadas por terceiros no local, que é uma região de risco”, informou Reinaldo da Silva, coordenador da Defesa Civil Municipal.
O coordenador acrescentou ainda, sobre as ações de atendimentos à população, que o contato direto com os moradores é feito pela Divisão de Operacionais, “realizamos vistorias e constatamos que cerca de sessenta casas foram atingidas pela cheia do canal até a Rogério Weber. Os moradores que viviam sempre preocupados com a enchente que todos os anos acontece e os “repiques”, como chamam as constantes subidas e descidas das águas naquele lugar, agora para auxiliar no transporte dessas famílias, de suas residências até as Avenidas Farquar e Rogério Weber, foi disponibilizado uma voadeira da secretaria municipal de Agricultura e recebemos também, outra do corpo de bombeiros para o mesmo fim”, detalhou.
A Defesa Civil municipal conta com dois núcleos da coordenadoria, no Triângulo e no Baixa União, formado por quatro moradores destas localidades que avisam à Defesa Civil sobre qualquer anormalidade detectadas por eles para que ações preventivas possam ser tomadas.
Ação Conjunta
Todo processo de cheia, atendimento às famílias, rompimento do duto foi acompanhado pela Defesa Civil que gerou relatórios detalhando os fatos. Com base nestas vistorias prévias, a secretaria municipal de Obras (Semob), foi acionada semana passada para recuperar a base do bueiro que foi parcialmente levado pelas águas das chuvas. Para a desobstrução também foi acionada a secretaria municipal de Serviços Básicos (Semusb), que enviou uma retro-escavadeira para o local na segunda-feira, 31, para retirar os entulhos da boca do canal, que devido ao peso das águas represadas já estavam cerca de quatro metros acima do nível do rio Madeira e do terreno, e fragilizado o duto rompeu destruindo toneladas de aterro que formava a Estrada do Triângulo.
A área está isolada pela Defesa Civil para evitar a aproximação de pessoas, pois o terreno ainda está muito frágil e o risco de novos desabamentos é real. A prefeitura de Porto Velho já está trabalhando na recuperação do local através da Semusb.
Fonte: Fabrícius Bariani
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