Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008 - 15h34
Com o objetivo de atender às famílias que vivem em áreas de alagação, a prefeitura de Porto Velho está desenvolvendo o projeto “Proteger”, com o monitoramento constante das regiões críticas. A cota do rio Madeira registrada nesta quinta-feira (14) foi de 15,65 metros, seis centímetros maior do que a marca do dia 13 (de 15,59 metros). No ano passado, a cota máxima do rio Madeira foi registrada no dia 21 de abril e chegou a 15,54 metros. O fato do nível do rio já ter atingido em fevereiro uma marca maior do que aquela anotada em abril do ano passado indica a probabilidade de grandes alagações neste ano e a prefeitura está tomando todas as medidas necessárias para resguardar os moradores das regiões de risco, afirma o coordenador da Defesa Civil do município, tenente coronel PM Reinaldo Raimundo da Silva.
O trabalho do projeto “Proteger” é desenvolvido em parceria pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) e a Defesa Civil. Diariamente, a Defesa Civil recebe dados sobre o comportamento do rio, emitidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (ligado ao Ministério de Integração Nacional), do Serviço de Proteção da Amazônia (Sipam) e do Porto da Hermasa. Além disso, são feitas visitas constantes nas áreas mais propensas às alagações, que ficam nos bairros Triângulo, Baixa da União, Balsa, Milagres, São Sebastião, Costa e Silva e Nacional.
O programa “Proteger” prevê a retirada de famílias que se encontram em situação de perigo iminente. Nestes casos, as famílias são removidas em um primeiro momento para o Ginásio Eduardo Lima e Silva. Estas famílias passam por uma avaliação sócio-econômica. Os moradores que comprovadamente não têm onde ficar e nem condições para arcar com um aluguel recebem um auxílio moradia de R$ 180,00 durante os três meses de cheia. Neste ano já foram retiradas seis famílias da Baixa da União.
Para atender à Legislação Eleitoral, que proíbe a compra e distribuição de bens em ano de eleições , a Defesa Civil enviou um ofício ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) solicitando permissão para a compra e distribuição de madeira para a construção de 2 mil metros de passarelas em casas que ficaram ilhadas nas margens do Madeira.
A Defesa Civil conta com três telefones que podem ser utilizados para os casos de necessidade de apoio, que são: 3901 3020, 9961 3416 e 9983 1365.
Fonte: Ascom
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