Sexta-feira, 1 de setembro de 2006 - 16h51
Lúcio albuquerque
Perguntas fracas, muito abaixo do que se poderia esperar de universitários, especialmente em se tratando de (predominantemente) alunos dos cursos de Ciências Políticas e de Direito, em sua quase totalidade discentes da nossa Universidade Federal.
Assim foram os questionamentos feitos nas noites de quarta e quinta-feira a candidatos a governador no I Debate promovido pelo Diretório Acadêmico do curso de Direito da Unir e realizado no campus da BR-364.
Perguntas como o que o senhor pode fazer para melhorar o nosso transporte até aqui ou por que o campus da Unir fica tão longe da cidade, foram apenas duas das dirigidas aos candidatos, surpreendendo o público não universitário e que não tinha direito a perguntar pela fraqueza dos questionamentos.
Eu esperava perguntas mais objetivas e com maior consistência. Afinal estamos num ambiente de formação de futuras lideranças, reclamou ao final o historiador Francisco Matias, presente ao debate de quinta-feira quando os candidatos Adílson Siqueira (PSOL) e Amir Lando (coligação Rondônia mais humana) fizeram suas apresentações.
Um estudante perguntou a Amir Lando o que ele poderá fazer porque atualmente um marmitex dirigido aos presos do Urso Branco é pago a 29 reais e o perco de mercado é 5 reais. A resposta de Amir foi simples, mas o estudante parece não ter percebido: Se o Governo paga 29 e o preço de mercado é 5, eu vou tentar reduzir para 4 reais a unidade, porque se compramos em grande quantidade é claro que o custo pode ser reduzido.
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