Sábado, 10 de novembro de 2007 - 19h29
Instituto Matheus Moraes e movimento solidário Dê Um sorriso de Alegria leva alegria para dezenas de crianças da região rural
Iniciado há pouco mais de seis anos, o projeto Dê Um Sorriso de Alegria, idealizado e coordenado por ex-acadêmicos de Administração da Uniron, teve um alcance ainda maior na manhã deste sábado (10/11) pois, com o apoio do Instituto Matheus Moraes, levou centenas de brinquedos, calçados e lanches para crianças da zona rural de Porto Velho.
Com a participação dos agentes da solidariedade Luiz Carlos Ribeiro, Marcela Benarroch, Renata Rocha, Maike Leitão e sua esposa, o projeto social foi chegou à comunidade de Morrinhos, especificamente na pequena Congregação Batista Bíblica, que atende a todas as famílias das comunidades próximas, como Jatuarana, Mucuim e Projetos Joana Darc 1 e 2.
Este ano fizemos mais uma edição do movimento no Lar Fabiano de Cristo para mais de 1.200 crianças. Tínhamos mais de 1.700 brinquedos e mais de 3.000 cachorros-quentes, tudo fruto de doações de amigos e parceiros e empresários. Como sobraram mais de 270 brinquedos, resolvemos então chegar a esta área da cidade muitas vezes esquecida pela maioria. Hoje estamos realizando mais este sonho, conta Luiz Carlos.
O IMM deu o suporte necessário para que os amigos do projeto Dê um sorriso de alegria pudessem levar os lanches e brinquedos para as crianças daquelas comunidades. O apoio foi dado com suporte financeiro (para compra de lanches e combustível da Kombi do Instituto) e humano, com a atuação do repórter Rondineli Gonzalez e do motorista Manoel Ferreira Paraíba.
A felicidade não é apenas das crianças e de seus pais. Quem ganha com tudo isso somos nós mesmos, que fazemos a nossa parte e temos este reconhecimento apenas com um sorriso de uma criança, contam os membros do grupo idealizador do projeto, bastante aplaudidos pelos populares das comunidades.
O Projeto
Nasceu no ano de 2002, quando alguns amigos do curso de Administração da Uniron, de Porto Velho, decidiram arregaçar as mangas e fazer algo pelas pessoas mais carentes da cidade, contribuindo com a solidariedade tão ausente na esfera política nacional.
Vimos que o papel de acadêmico não é só estudar e depois ter sucesso na vida profissional. O acadêmico têm que atuar diretamente na parte social. Foi então que dois grupos tiveram a mesma idéia de arrecadar donativos para serem distribuídos para crianças pobres da cidade. Então, decidimos unir forças para ampliar o trabalho e ter mais representatividade e credibilidade. Com o sucesso da primeira edição, vimos que mesmo depois que nos formássemos deveríamos continuar com este trabalho. Bom, estamos no sexto ano e a demanda só tem aumentado, assim como a nossa obrigação, responsabilidade social e, por que não, a nossa satisfação, contam os amigos.
Fonte: Rondineli Gonzalez
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