Domingo, 10 de junho de 2007 - 11h34
Em reunião realizada na manhã de sábado (09/05), representantes de sindicatos, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Força Sindical avaliaram que a decisão da Assembléia Legislativa (ALE), de Rondônia, de instalar uma Comissão parlamentar de Inquérito contra uma entidade sindical representa um inaceitável ataque ao conjunto dos sindicatos de trabalhadores e um grave precedente de intervenção e interferência do Poder Público, caracterizando uma afronta ao artigo 8º da Constituição Federal.
Diante da situação, considerada de extrema gravidade, a CUT e a Força Sindical decretaram "estado de mobilização permanente", orientando aos sindicatos filiados para organizarem e participarem de atividades, ações, protestos, impressão de boletins, cartazes, faixas, colocação de outdoor e panfletagens denunciando o repúdio dos trabalhadores ao ataque do Parlamento estadual, feito, no entendimento das entidades, a mando do governador Ivo Cassol, contra as organizações sindicais, especialmente nas bases dos parlamentares que assinaram o pedido de CPI e de seus integrantes. Os sindicatos também são orientados a denunciar a conivência e a omissão dos partidos desses parlamentares.
Há, também, uma grande indignação dos dirigentes sindicais com um grupo de deputados, que assinaram pedido de CPI e são membros da mesa diretora, que em reunião realizada no Plenarinho da ALE, com uma Comissão Intersindical, criada para defender prerrogativas de sindicatos, assumiram o compromisso, que inclusive teria sido gravado, de que a CPI não seria instalada. Os deputados que se reuniram com os sindicalistas foram Alex Testoni, Wilber, Tiziu, Jesualdo e Luizinho. Para o presidente da Força Sindical, Antonio Amaral, "descumprir um acordo é desmoralizante para qualquer um, principalmente para um parlamentar".
As duas Centrais decidiram dividir as ações da próxima semana em duas frentes, uma local e outra nacional. Em Rondônia o presidente da CUT, Itamar Ferreira, coordenará a mobilização dos sindicatos e entidades da sociedade civil organizada e as primeiras atividades e ações que já foram definidas.
Já o presidente da Força Sindical viajará nesta segunda-feira, para São Paulo e depois para Brasília, especialmente pra denunciar essa violação constitucional contra o movimento sindical à Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização dos Estados Americanos (OEA), Centrais Mundiais, demais Centrais Sindicais Brasileiras, Confederações nacionais, e direções nacionais dos Partidos.
Fonte: Adércio Dias
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