Quarta-feira, 4 de setembro de 2024 - 15h08
Nos ofícios, a parlamentar solicitou uma
análise para viabilizar o retorno do atendimento móvel do INSS, realizado pelo
Barco do INSS, que navegava pelos rios Madeira e Mamoré. Este serviço, de
grande relevância social, está suspenso desde janeiro deste ano, impactando negativamente
diversas comunidades que dependem desses atendimentos para ter acesso a
direitos básicos como aposentadorias urbanas e rurais, pensões, auxílios,
salário-maternidade, Benefício de Prestação Continuada (BPC), perícias médicas,
seguro-defeso, entre outros.
“A importância do Barco do INSS vai além
da prestação de serviços, ele é um meio essencial para garantir dignidade e
cidadania às pessoas que vivem em áreas remotas de Rondônia. Essas comunidades
já enfrentam inúmeras dificuldades no dia a dia e não podem ser privadas do
acesso a direitos fundamentais. É imprescindível que o governo federal retome
imediatamente esse serviço tão essencial,” destacou a deputada.
De acordo com Cristiane Lopes, a
paralisação do barco tem gerado diversas reclamações por parte das comunidades
ribeirinhas, indígenas, quilombolas e outras populações que residem em áreas de
difícil acesso, que não contam com meios alternativos eficazes para acessar os
serviços do INSS. Além de prejudicar as populações locais, a suspensão dos
serviços também afeta diretamente os municípios de Guajará-Mirim, Nova Mamoré,
Costa Marques e Porto Velho, que são tradicionalmente atendidos pela
embarcação.
A expectativa agora é que o Ministro
Carlos Roberto Lupi e o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, respondam ao
pedido da deputada e tomem as medidas necessárias para que o Barco do INSS
volte a operar nos rios de Rondônia, garantindo que as populações mais
vulneráveis do estado tenham acesso pleno aos seus direitos previdenciários e
assistenciais. Desde a paralisação, as comunidades ribeirinhas de Rondônia
enfrentam dificuldades adicionais para acessar serviços que já eram escassos e
complicados de obter devido à localização geográfica e à falta de
infraestrutura.
A ausência do Barco do INSS significa
que muitos moradores precisam percorrer longas distâncias, muitas vezes sem
condições financeiras ou meio de transporte adequado, para chegar aos postos
fixos do INSS em grandes centros urbanos. Essa situação provoca um aumento nas
desigualdades sociais e econômicas, uma vez que o acesso aos benefícios
previdenciários e assistenciais é crucial para a subsistência de muitas
famílias nas regiões afetadas.
A deputada reafirma seu compromisso com
as comunidades ribeirinhas e outros grupos vulneráveis de Rondônia, enfatizando
que continuará lutando para que o Barco do INSS retome suas atividades o quanto
antes, minimizando os impactos negativos causados pela suspensão dos serviços.
“A decisão agora está nas mãos do governo federal, que precisa responder às
demandas das comunidades e tomar medidas imediatas para reverter essa situação
crítica”, concluiu.
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