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Cresce a adesão à greve em todo o Estado


A greve dos trabalhadores em educação da rede estadual completa oito dias com uma adesão maior do que na primeira semana de paralisação. Um balanço feito nesta segunda-feira pela manhã em todo o Estado mostrou que a média de adesão ultrapassa 75%. A categoria reivindica reposição das perdas salariais, unificação do Plano de Carreira, gestão democrática nas escolas, aumento do valor do auxílio saúde e retorno do auxílio saúde aos aposentados.

Na Regional Cone Sul a média de adesão varia entre 85% e 90%, com paralisação nos Municípios de Vilhena, Colorado D'Oeste, Cerejeiras, Cabixi, Corumbiara, Chupinguaia e Pimenteiras. A categoria e a população ficaram revoltadas com a direção da escola Zilda Uchoa, em Vilhena, que chegou a chamar a polícia para tentar impedir a greve. 

Na Regional Centro I, que compreende os Municípios de Jaru, Theobroma, Governador Jorge Teixeira e Vale do Paraíso a paralisação atinge 80%. Sexta-feira pela manhã os trabalhadores em educação fizeram uma passeata pelas ruas de Jarú.

Na Regional Centro II (Ouro Preto, Vale do Paraíso, Urupá, Mirante da Serra e Teixeirópolis), a adesão é de 70%.

Na Regional da Mata Rolim de Moura, Santa Luzia D'Oeste, Alta Floresta D'Oeste, Nova Brasilândia D'Oeste, Novo Horizonte, Castanheiras e Alto Alegre dos Parecis, a média de adesão é de 75%. Em Novo Horizonte nenhuma escola está funcionando nesta segunda-feira. Em Nova Brasilândia a adesão é de 80%.

Na Regional Café (Cacoal e Ministro Andreazza), a greve tem a adesão de 90% dos trabalhadores em educação.  Em Ministro Andreazza a paralisação atinge todas as escolas.

Na Regional Apidiá a paralisação é de 70% em Pimenta Bueno e 65% em Espigão do Oeste, enquanto na Regional Guaporé a greve atinge 80% em Presidente Médici, 80% em São Francisco do Guaporé, 70% em São Miguel, 60% em Alvorada do Oeste, 50% em Seringueiras e 95% em Costa marques.

Na Regional Estanho (Ariquemes, Alto Paraíso, Rio Crespo, Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Cacaulândia, Machadinho D'Oeste, Buritis, Cujubim e Vale do Anari) a greve atinge 55%, enquanto na Regional Rio Machado (Ji-Paraná) a paralisação é de 35%. Já na Regional Mamoré (Guajará-Mirim e Nova Mamoré) praticamente todas as escolas fecharam.

Na Regional Norte, que compreende os Municípios de Porto Velho, Candeias e Itapuã, está o maior número de trabalhadores em Educação. Na Capital 60% da categoria paralisaram as atividades. Em Candeias 55% e em Itapuã 100% aderiram à greve.

A presidente do SINTERO, Claudir Mata, reafirmou nesta segunda-feira que a responsabilidade pelo ano letivo é toda do governo do Estado, e que a greve é o último recurso dos trabalhadores em educação na luta por seus direitos, já que o governo não quer dialogar com a direção do sindicato.

Fonte: Adércio Dias

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