Quarta-feira, 26 de maio de 2010 - 17h17
A presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), médica Inês Motta, avaliou como “extremamente positiva” a vinda da diretoria do Conselho Federal de Medicina ao Estado, que ocorreu na última terça-feira (25).
Segundo ela, a reunião com a diretoria foi profícua e esclarecedora, “principalmente no que se refere ao Sistema Único de Saúde (SUS) e a questão orçamentária”. Para Inês o ponto principal da visita foi a conversa sobre a politização do médico.
“A saúde pública está um caos em todo o País, mas o médico pode fazer muito para que essa realidade mude. Contudo, para isso, ele (médico) precisa entender o SUS e estudar questões orçamentárias para, assim, poder cobrar dos gestores públicos a liberação de recurso”.
Segundo Inês Motta, enquanto o médico for apenas uma peça no setor da saúde, pouco se avançará. “É preciso que o médico seja um agente influenciador, cobrando mais, exigindo com conhecimento de causa”, reiterou.
Para verificar as condições da saúde na Capital, a diretoria do CFM acompanhou os membros do Cremero em visita de inspeção aos hospitais de Base Dr. Ary Pinheiro e João Paulo II. A inspeção foi acompanhada também pela imprensa.
No João Paulo II, a superlotação foi considerada o ponto mais crítico. Contudo, o presidente do CFM, Roberto D’Ávila, disse que o problema não é diferente que o enfrentado nos demais prontos-socorros do restante do País, mas, segundo ele, se a prefeitura assumir seu papel e construir um pronto-socorro municipal, o problema pode ser minimizado.
Em visita ao hospital de base Dr. Ary Pinheiro, a diretoria do CFM apontou como precária a UTI infantil e neonatal.
Fonte: Ascom CREMERO
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