Terça-feira, 11 de setembro de 2007 - 14h40
Trabalhar ao lado da família, na terra cuidada por todos, tocando as lavouras e criando os animais que sua vocação escolheu e receber financiamento para fazer melhorias na casa, construir a tulha, escavar um poço novo, reformar cercas, pastos, currais - esse cenário, ideal para o agricultor, vai se tornando realidade para dezenas de produtores rurais de Rondônia, beneficiados pelo Programa Nacional de Crédio Fundiário (PNCF).
O programa financia a aquisição de imóveis rurais para agricultores sem terra, mediante a apresentação de projeto de investimento aprovado pelo Conselho Estadual do Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS), a exemplo do que aconteceu na última semana de agosto, quando o conselho aprovou a compra de mais 448,4975 hectares de terras em Vilhena e Theobroma, destinados a atender 54 produtores, num investimento total de 1,858 milhão de reais.
Segundo o secretário de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), Marco Antonio Petisco, a quem está subordinada a Unidade Técnica que administra o programa em rondônia, a parceria firmada desde 2005 entre o Governo do Estado e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) irá produzir excelentes resultados até dezembro: Devemos alcançar os 170 produtores atendidos, que irão trabalhar em áreas que somam mais de 2.200 hectares, totalizando um aporte de recursos superior a 6,678 milhões de reais.
Em abril deste ano, outros 47 produtores, individuais e organizados em associações, que vivem em Pimenta Bueno e Ministro Andreazza e que vão ter acesso a mais de 1.000 alqueires adquiridos por 650,9 mil reais. O dinheiro serviu para a compra das terras, contratação de topógrafos e registro da transação no Cartório de Imóveis.
Em maio, foi a vez de um grupo de 23 pequenos produtores do Projeto Fundiário Corumbiara, também em Pimenta Bueno, que tiveram aprovada sua proposta para a aquisição de três propriedades contíguas, que totalizam 500 alqueires de terra.
Cada produtor beneficiado tem direito também a contratar uma operação do Pronaf A no valor de até 16,5 mil reais, destinados à estruturação do imóvel, financiando a construção de habitação, escavação de poço semi-artesiano com rede hidráulica (se for o caso). Cada família beneficiada deve entrar apenas com pequena contrapartida inicial, que pode ser integralizada em materiais, equipamentos, mão-de-obra ou moeda sonante. O prazo para reembolso dos recursos é de até 17 anos.
Fonte: Decom
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