Sábado, 7 de abril de 2007 - 12h38
A direção do SINTERO não tem mais dúvidas de que a proposta de criação de CPI para investigar sindicato não passa de um esquema para inviabilizar a luta dos trabalhadores, tendo o governo do Estado como o maior interessado em desarticular o único instrumento de luta dos servidores, no caso da CPI, atingindo os trabalhadores em educação, usando para isso os deputados Miguel Sena e Alexandre Brito, com a conivência de outros 12 parlamentares ligados ao governo.
A tentativa de instalar CPI surge, propositalmente, no momento em que o SINTERO lança a Campanha Salarial 2007 para reivindicar reposição salarial, unificação do Plano de Carreira dos Trabalhadores em Educação, aumento do valor do auxílio saúde e transparência nas verbas da educação. Os trabalhadores em educação enxergam a CPI como um "pano de fundo" para que o governo não atenda às reivindicações.
Alguns declarados opositores da direção do SINTERO, hoje ligados diretamente ao governo do Estado, inclusive em cargos comissionados, insistem com acusações gratuitas sobre a ação da isonomia, pois, quem participou das assembléias teve a oportunidade de se manifestar, e o SINTERO atua de acordo com a decisão da maioria dos servidores presentes na assembléia deliberativa.
A presidente do SINTERO, Claudir Mata, destacou que se os deputados que protagonizam a polêmica quisessem mesmo verificar como foi a ação da isonomia, procurariam os autos na Justiça do Trabalho (processo n° 2039/89) pois o processo é público, não necessitando de uma CPI, o que deixa claro o seu verdadeiro objetivo. "Instalar uma CPI custa dinheiro do povo. Não existe CPI para investigar tramitação de processo judicial, transitado em julgado", disse Claudir.
Fonte: Adercio Dias
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