Sábado, 9 de agosto de 2008 - 18h41
Ao participarem na noite de quarta-feira da formatura da primeira turma do curso de farmácia da Facimed, a diretora secretária-geral do Conselho Federal de Farmácia e a presidente do Conselho Regional para Rondônia e Acre, Lérida Vieira e Ana Caldas, respectivamente, destacaram a importância dessa formação para a melhoria do atendimento à saúde em Rondônia e também as conquistas garantidas por meio das articulações do CFF junto e os CRFs com o Ministério da Saúde.
Lérida Vieira iniciou seu pronunciamento enaltecendo o papel dos pais, que atuaram como bússolas, dando aos filhos o norte nos momentos de nevoeiro. Enquanto os professores, diretores e o coordenador do curso valeram do poder que vem do conhecimento para ajudar a edificar um novo tempo na saúde rondoniense, somando-se aos pais para garantir aos jovens-estudantes um sólido patrimônio: o conhecimento.
Aos concluintes, a diretora secretária-geral do CFF expressou o desejo de boas-vindas à profissão, dando destaque a algumas das 65 áreas em que poderão atuar, como por exemplo, atenção farmacêutica, análises clínicas e toxicológicas, indústrias de medicamento, cosméticos e alimentos, além do serviço público, cuja porta principal é o SUS, maior sistema de saúde pública do mundo, responsável pelo atendimento a cerca de 120 milhões de pessoas.
Ana Caldas por sua vez incentivou os novos profissionais a buscarem não apenas o saber técnico e científico, mas também a formação multidisciplinar, humanista e atenta às transformações sociais, e lembrou que a farmácia é uma das atividades da saúde mais antigas, pontuada pela compaixão, generosidade, responsabilidade social e o desejo de servir ao próximo. A inclusão efetiva do profissional de farmácia na rede de assistência à saúde pode reduzir sensivelmente problemas, como o uso incorreto e o desperdício de medicamentos nas farmácias hospitalares e ambulatórios do SUS, acentuou.
Ao falar sobre os avanços, que têm o CFF como general, Lérida Vieira destacou que entre os desafios estão a qualificação e a inserção do farmacêutico no contexto social do qual faz parte. Só assim, com a qualificação e ciente de suas responsabilidades sociais, o farmacêutico poderá agir para melhorar o ambiente sanitário de sua comunidade. Isto é consciência social, disse a secretária, para a qual o SUS também é um grande desafio proposto ao farmacêutico, que é atuar na atenção básica à saúde pública.
A inclusão efetiva do profissional de farmácia na rede de assistência à saúde, de acordo com a presidente do Conselho Regional de Farmácia para Rondônia e Acre, Ana Caldas, pode reduzir sensivelmente problemas, como o uso incorreto e o desperdício de medicamentos nas farmácias hospitalares e ambulatórios do Sistema Único de Saúde (SUS.
Ao falar sobre os avanços da farmácia, que têm o Conselho Federal como general, Lérida Vieira destacou que entre os desafios da profissão estão a qualificação e a inserção do farmacêutico no contexto social do qual faz parte. Ela entende que só com a qualificação e ciente de suas responsabilidades sociais, o farmacêutico poderá agir para melhorar o ambiente sanitário de sua comunidade. Isto é consciência social, afirmou a diretora-geral do CFF, para a qual o SUS também é um grande desafio proposto ao farmacêutico, que é a atuação na atenção básica à saúde pública. Lérida ainda citou como valorização do farmacêutico a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
Fonte: Veronilda Lima
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