Quinta-feira, 10 de setembro de 2015 - 05h58
Em reunião no Plenarinho ontem, quarta-feira (9), a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa ouviu o coordenador do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), tenente PM Paulo Antunes da Silva, e o soldado PM Fábio Rodrigues. Eles explicaram o trabalho desenvolvido com estudantes das escolas públicas de Porto Velho.
A presidente da comissão, deputada Lúcia Tereza (PP), disse ser essencial que o trabalho seja desenvolvido não só no ensino básico, mas também até a nona série. O tenente Antunes explicou que o Proerd, desenvolvido pela Polícia Militar, precisa de apoio para isso.
De acordo com o coordenador, a parte mais cara, que é a mão de obra, é toda custeada pela Secretaria de Estado de Segurança. “Acontece que precisamos de livros e também de camisetas e bonés que são distribuídos aos alunos”, destacou.
Através da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa, foram entregues ao Proerd as camisetas, bonés e livros que atualmente são utilizados. O tenente Antunes explicou que o material deve durar até o começo do próximo ano.
A deputada Rosângela Donadon (PMDB), membro da comissão, perguntou sobre os custos para a manutenção do programa. O coordenador explicou que são necessários R$ 11 milhões para desenvolver um trabalho durante quatro anos.
O deputado Aélcio da TV (PP), também membro da comissão, disse ver a possibilidade de a Assembleia Legislativa abraçar esse projeto, através da Escola do Legislativo. Ele afirmou que o problema das drogas deve ser combatido nos colégios, porque é mais fácil conscientizar os jovens de que tratar adultos.
O tenente Antunes explicou que a Polícia Militar tem identificado motoristas que dirigem embriagados, nas operações da Lei Seca. “Mas como identificar quem usou cocaína, por exemplo? Precisamos intensificar esse trabalho preventivo”, afirmou.
O deputado Adelino Follador (DEM), também membro da comissão, disse ser preciso destinar recursos para o Proerd. Lúcia Tereza explicou que não falta dinheiro para a educação, por isso o caminho é buscar o que for necessário na Seduc.
“Deveria ser assim, mas na prática não tem funcionado. Os recursos ficam emperrados. Precisamos ajudar a resolver a questão do Proerd”, destacou Adelino.
O vice-presidente da comissão, deputado Ribamar Araújo (PT), afirmou que os investimentos no Proerd são necessários, porque é preciso intensificar o trabalho de combate às drogas.
Os parlamentares da Comissão de Educação e Cultura afirmaram que um caminho para obter recursos para desenvolver o programa é o Detran. Lúcia Tereza explicou que o órgão está com superávit. Os deputados afirmaram que trabalharão para que a atuação do Proerd seja intensificada.
Fonte: Decom / ALE
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