Sexta-feira, 11 de novembro de 2011 - 11h14
Cassol esteve ausente por 123 dias em virtude de tratamento de saúde e para tratar de assuntos particulares em suas empresas, além de resolver a situação política do Partido Progressista visando as eleições municipais de 2012, quando seu partido deverá ter candidatos a prefeito ou vice, além de vereadores, em todos os municípios do estado.
Inicialmente o senador Ivo Cassol pretendia apenas 30 dias de afastamento, mas o regimento interno do Senado prevê um mínimo de 3 dias para licença médica e 120 dias para licença do mandato, regra essa que vem desagradando os próprios senadores e deverá sofrer mudanças para se assemelhar ao sistema da Câmara, onde os deputados federais podem se licenciar pelo tempo que desejarem.
“Fui praticamente obrigado a ficar todo esse tempo de licença sem remuneração ou qualquer benefício de senador para tratar de minha saúde, que está excelente, e estruturar o Partido Progressista no estado visando as eleições de 2012, mas fiquei tranqüilo porque meu pai, Reditário Cassol, cumpriu com responsabilidade e seriedade o mandato que o povo de Rondônia nos deu, debatendo e apresentando projetos, votando e trazendo recursos para o estado. Agora vou dar continuidade ao que já foi apresentado por mim e por ele e continuar representando nossa população no Senado”, declarou.
Ivo Cassol reassume seu mandato na seção da próxima quarta-feira, dia 16 de novembro, quando continuará debater o novo Código Florestal nas comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia, antes de seguir para a votação no Plenário, além de outros projetos de sua autoria e do senador Reditário já encaminhados aguardando a ordem de votação. Outra prioridade a será o encaminhamento das emendas ao Orçamento 2012, cuja apresentação se dará ainda no mês de novembro à Comissão Mista (deputados e senadores) já na próxima semana.
Fonte: Marco Antônio
Decisão do TJRO pode recolocar Cassol no cenário político e possibilitar sua candidatura ao governo
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