Sábado, 19 de agosto de 2006 - 16h32
O candidato à reeleição ao governo de Rondônia, Ivo Cassol (PPS) participou, em Porto Velho, ontem (18), às 10h45, de uma entrevista ao vivo, no Jornal RO-TV, da TV Rondônia, afiliada da Rede Globo. A entrevista foi transmitida para todas as regiões do Estado, através das 15 emissoras da TV Rondônia, formadoras da sua rede estadual de televisão. Durante a entrevista, Cassol respondeu perguntas e apresentou metas para uma nova administração.
Durante a entrevista, Cassol disse que a Suframa não investiu recursos no Estado nos últimos três anos. Não podemos aceitar que a Suframa deixe Rondônia de lado, não podemos aceitar que o governo federal contigencie mais de 500 milhões de reais em recursos da superintendência para pagar juros a banqueiros internacionais. Essa situação tem que mudar.
Nossa administração trabalhou como nenhum outro governo. Investimos e fizemos crescer todos os setores da economia estadual. A máquina pública, funciona exemplarmente e o Estado faz benefícios para a população com recursos próprios. O funcionalismo recebe em dia e dentro do mês trabalhado e os fornecedores recebem em dia destacou Cassol, na entrevista.
Em uma das perguntas, Cassol respondeu sobre os avanços no setor da Saúde, feitos por sua administração. Nesses quase quatro anos, com muita seriedade, transformamos positivamente a Saúde. Construímos e reformamos hospitais, ampliamos de 8 para 60 o numero de leitos de UTIs, contratamos mais médicos e funcionários e descentralizamos serviços. Esses são alguns exemplos de tantas outras ações.
Geração de empregos - Ivo Cassol também respondeu sobre concursos e contratações. Além de termos readimitidos 4000 servidores, contratamos através de concursos públicos mais de 5000 pessoas. Nossa meta é continuar e fortalecer esse trabalho de ampliação do funcionalismo estadual. Também quero lembrar que depois de muitos anos e governos, nós aumentamos os salários dos servidores. Podem ter certeza, com o apoio da população, teremos mais quatro anos de desenvolvimento.
Ainda falando em geração de empregos, Cassol afirmou que, muitos políticos dizem que a chegada do gás de Urucu, gerará mais de 30 mil empregos. Eles intencionalmente não dizem que esses empregos, não serão oferecidos de imediato e que, sem uma política de incentivos como a nossa, as empresas não se estabelecerão.
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