Sábado, 21 de março de 2009 - 18h21
JUSTIÇA - Governador diz esperar "julgamento técnico" por esperar que se faça justiça
O governador Ivo Cassol em declarações sobre o seu julgamento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse esperar que se faça um julgamento técnico do processo em andamento que analisa sua possível cassação por irregularidades nas eleições de 2006, mas prefere deixar a questão nas "mãos de Deus". O chefe do Executivo deixou claro seu descontentamento com a decisão dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). "Estou buscando Justiça, mas é preciso analisar tecnicamente a denúncia e não em caráter político", declarou Cassol, momentos antes da solenidade de assinatura de protocolo de intenções com o Banco da Amazônia na sede da Fiero na sexta pela manhã.
Sem possibilidade de renúncia
Cassol mostrou-se otimista e considera que se houver, como espera, um julgamento técnico da Corte Eleitoral não será cassado num terceiro turno que contraria a vontade da população do Estado que o reelegeu maciçamente no primeiro turno. Mesmo diante da possibilidade de ser cassado o governador Ivo Cassol descartou completamente a possibilidade de renúncia e se mostra confiante em relação ao resultado do julgamento da cassação do mandato. "Não vai haver renúncia e nem cassação. Vou cumprir meu mandato até o fim", disse. "Todo mundo sabe que não devo nada, tudo mundo sabe que não cometi erro nenhum, não comprei voto", respondeu.
O chefe do Executivo também não perdeu a oportunidade de cutucar a senadora Fátima Cleide (PT-RO). Para ele, a visita do presidente Lula foi importante para acabar com as "fofocas e a conversa fiada" que um "amontoado de políticos" leva a Brasília sobre Rondônia. Segundo ele, este mesmo grupo não tem serviço para mostrar e prefere usar de artimanhas para prejudicar o relacionamento do Estado com o Governo Federal. "Agora o presidente Lula da Silva viu o que o Governo tem feito em Rondônia. Viu como estamos fazendo nosso dever de casa", entende o governador.
Briga com prefeito de Porto Velho
Cassol também confirmou que teve uma discussão acalorada com o prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), antes da cerimônia do projeto Acreditar, o que teria influído diretamente na alteração da agenda do presidente. O fato real é que, depois de uma forte discussão restrita aos três dirigentes, o presidente da República precisou acalmar os ânimos porque o governador chamou Sobrinho de "mentiroso" quando perguntou sobre os investimentos na saúde pública na Capital. O governador reclama porque o município não investe num hospital e leva seus pacientes para o Pronto Socorro João Paulo II que sofre com superlotação. A saúde municipal não funciona e sobrecarrega o sistema estadual da capital que passa também a não funcionar direito é a queixa do governador. Nem as policlínicas estão funcionando a contento, diz o governador, lamentando a atitude do prefeito Roberto Sobrinho.
Fonte: Jornal Alto Madeira
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