CARLINHOS MARACANÃ: A ECONOMIA DO CARNAVAL

A geração de emprego e renda no período do carnaval, já está mais que constatada, seguranças, cordeiros, aquisição de material para fantasias e carros alegóricos, costureiras, artesãos, vendedores de tudo, o carnaval injeta recursos na cidade e com isso crescem as vendas de vários produtos ligados aos festejos momescos.

Mais para alguns setores das administrações, Estadual e Municipal isso nunca vai ser computado, as taxas de tudo que se relaciona ao carnaval, à utilização de espaço, de iluminação para os ensaios, bombeiros, CREA, Jogos e diversão e por aí a fora, são cobradas como se o evento fosse todos os finais de semana do ano.

Não é assim, não queremos a isenção das mesmas, mas, gostaríamos que houvesse uma redução, visto o empreendimento feito pelos Blocos e Escolas de Samba, não há a mínima sensibilade com relação a esses (quesitos), cobra-se como se as entidades carnavalescas fossem grandes empresas faturando milhões, como sabemos que acontece em outros eventos.

A Prefeitura e o Governo repassam para essas entidades, recursos para a alegria popular, que são seus desfiles e lógico, precisam realizar ensaios, para atrair o nosso público, mas a insensibilidade de alguns órgãos nos dá a impressão que, eles gostariam que não houvesse o carnaval.

Aquela máxima que diz, Manda quem Pode, Obedece quem tem Juízo, não funciona no período do carnaval, parece que, Manda Quem não tem Juízo, e, Quem Pode não é Obedecido.

Carlinhos maracanã
Agitador Cultural.

Terça-feira, 16 de setembro de 2025 | Porto Velho (RO)

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