Quarta-feira, 6 de outubro de 2010 - 18h56
Cahulla reafirma em entrevistas que não vai lotear Governo e que população deve avaliar alianças
“Discutir alianças, buscar lideranças, fortalecer as nossas base é importante. Todo o apoio é bem vindo, mas isso deve ocorrer dentro de princípios éticos e morais. Não farei alianças sem critério e muito menos vou lotear cargos do Governo em troca de apoio”, a afirmação do candidato a governador João Cahulla, durante entrevista ao programa Bom Dia Rondônia, da TV Rondônia, no começo da manhã desta quarta-feira (06) traduz a sua definição sobre alianças e a sua decisão pessoal de não oferecer cargos em troca de apoio.
Segundo o candidato, “é importante que a população faça uma análise do leque de alianças que cada candidato está fazendo para o segundo turno. Do outro lado, estão se juntando candidatos reprovados nas urnas por serem fichas-sujas, candidatos apoiados por grupos econômicos poderosos, políticos que promoveram inúmeros prejuízos aos cofres públicos, que atrasaram salários, que demitiram servidores, que quebraram o banco Beron, entre tantas mazelas”.
Para Cahulla, é fundamental que as pessoas entendam que quanto maior o grupo, maior será a dificuldade para um futuro Governo tomar decisões. “Pois se assume muitos compromissos e depois para governar é preciso não desagradar aliados. E para não desagradá-los, o governante acaba prejudicando o Estado”, ponderou.
Segundo o candidato, quem se apresenta como o novo, como mudança, não poderia estar ligado a políticos de carreira, que já tiveram oportunidade e não realizaram. “Quem se apresenta como alternativa de mudança, na verdade representa um passado tenebroso e sombrio que o povo de Rondônia deve lembrar muito bem, especialmente os servidores públicos, com atrasos de salários e demissões. Vamos levar as nossas propostas e mostrar que quem fez, faz mais. Da mesma forma, o povo tem que saber que quem destruiu, pode destruir de novo”, declarou.
João Cahulla também concedeu entrevista à TV Candelária, no programa Câmera 11. Ele falou que a sua campanha vai continuar limpa, sem sair da linha da ética e do respeito. “Da mesma forma, não mudaremos a nossa postura, nosso jeito de ser e os nossos projetos para continuar mantendo Rondônia no caminho certo”, completou.
Fonte: Ascom
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