Quinta-feira, 22 de abril de 2010 - 20h38
O apoio ao aumento da produção agropecuária é prioridade para o Governo do Estado, que tem investido para assegurar o homem no campo, produzindo e sustentando com dignidade a sua família. E a agricultura familiar tem recebido atenção especial, com programas como o Promec, que oferece cinco horas máquinas gratuitamente, o Semear, o Pró-Leite e o Pró-Peixe. Na tarde desta quinta-feira (22), o governador João Cahulla fez mais uma ação que beneficia o setor produtivo do Estado, ao firmar convênio com o Banco do Brasil que disponibilizou R$ 15 milhões em linhas de crédito para os produtores de café de Rondônia. 
“O preço do café sofreu uma queda e cabe ao Governo buscar alternativas que possam minimizar essas perdas e, principalmente, assegurar que os produtores continuem acreditando e produzindo. Lidar com a agricultura não é fácil e temos que apoiar quem produz alimento e retira da terra o seu sustento e o de sua família”, explicou Cahulla. 
Participaram do ato de assinatura, no gabinete do Palácio Presidente Vargas, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Reinaldo Yokoyama, o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), o secretário executivo da Emater, Sorrival de Lima, o superintendente da Conab, Everaldo Santos e o diretor técnico da Agência Idaron, Leandro Petró. 
Reinaldo Yokoyama informou que os recursos serão da linha Pronaf/Custeio, com taxas que variam de 1,5% a 5,5%, de acordo com o volume financiado. “Para acessar o crédito, os agricultores devem procurar a Emater, sindicatos ou empresas de assistência técnica para a elaboração de proposta, que deverá ser encaminhada a uma agência do Banco do Brasil”, disse o superintendente, acrescentando que “somente serão contemplados com o crédito os produtores que ainda não receberam linhas de custeio para a safra, com área de até quatro módulos fiscais e com Declaração de Aptidão ao Pronaf”. 
O secretário da Seagri anunciou que os recursos liberados serão utilizados para a colheita e comercialização da safra 2009/10 e que as operações serão quitadas até 30/12/2010. “É uma garantia a mais para o produtor e um apoio importante para a colheita e comercialização da safra. É o Governo preocupado em assegurar mercado atraente aos nossos produtores”, completou Evaldo. 
Cahulla cobrou da Conab garantias para a compra da safra e ouviu do superintendente do órgão que as operações de compra envolvem café acima do tipo 7. “É importante que seja feita uma amostragem e identificada a qualidade média do produto, para que sejam estabelecidas as regras de compra”, sugeriu o dirigente da Conab. 
Fonte: Decom
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