Quarta-feira, 13 de abril de 2011 - 13h03
O Grupo de Trabalho criado pela Prefeitura de Porto Velho para acompanhar a execução dos serviços de ampliação da rede de abastecimento de água e implantação de esgotamento sanitário, realizados pela Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), na capital, recebeu nesta terça-feira a primeira prestação de contas da estatal. A apresentação foi na Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Sempla).
O secretário-adjunto da Sempla, Boris Alexander, justificou a prestação de contas adiantando que, a Caerd, apesar de ser uma empresa do estado, está executando obras que são de responsabilidades do município, por meio de um contrato de concessão de serviços assinado pela prefeitura e a estatal, em 2009. As obras são financiadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC I).
O contrato tem vigência de 30 anos e por ele, a Caerd passa a ser a responsável por 100% do abastecimento de água tratada à população de Porto Velho, 100% de água tratada e de 75% de esgotamento sanitário. A prestação de contas abrange o período de junho de 2009 a dezembro de 2010. “A assinatura da concessão do serviço é resultado de uma série de iniciativas tomadas pela prefeitura com o objetivo de melhorar o serviço prestado pela empresa e levar mais qualidade de vida para os portovelhenses. A tendência natural em outros municípios é repassar a responsabilidade para empresas privadas que dispões de recursos para a realização das obras, mas em minha visão um bem público deve ser administrado pelo poder público”, disse o prefeito.
A obra de Ampliação e Melhorias do Sistema de Abastecimento de Água foi dimensionada para 20 anos, sendo que no final da primeira etapa, em 2017, atenderá a uma população residente estimada de 397,45 mil habitantes, e no final do plano (período de 2018 a 2027), 494.37 mil habitantes. O valor da obra é de R$ 110,50 milhões e já foram executados 59,46% do previsto. Já a ampliação e melhoria do Sistema de Esgotamento Sanitário, também dimensionada para 20 anos, atenderá 100% da população urbana. O valor da obra é de R$ 644,88 milhões e foram executados apenas 4,6% da obra.
A cidade foi dividida em duas zonas — norte e sul —, onde serão implantados 02 sistemas de tratamento independentes, executados 894 km de rede coletora, 84 km de coletores tronco, linhas de recalque e emissários, e 25 estações elevatórias de esgoto.
Fonte: Joel Elias
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