Sábado, 15 de setembro de 2007 - 14h39
A equipe técnica da Companhia de Água e Esgotos de Rondônia (Caerd) está intensificando os trabalhos para dar início à implantação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê investimentos da ordem de R$ 430.015.629 na ampliação do sistema de abastecimento de água e elaboração do projeto e implantação do sistema de esgotamento sanitário para todo o município de Porto Velho, até o final de 2010. Conforme a diretora-presidente da Caerd, Rose Sena, o governador Ivo Cassol e o ministro das Cidades, Márcio Fortes, assinaram no mês de agosto o protocolo de cooperação para a aplicação dos recursos federais com contrapartida do Estado, que fará o gerenciamento por meio da Secretaria Planejamento (Seplan).
De acordo com Vagner Zacarini, que coordena o setor técnico-operacional juntamente com Débora Reis, gerente de Projetos da Caerd, a Capital foi credenciada às obras do PAC depois do diagnóstico operacional realizado de 2005 a 2006 e por ter população acima de 150 mil habitantes, um dos critérios do PAC.
Eles explicaram que parte dos recursos para os serviços de água já foi empenhada junto à Caixa Econômica Federal (CEF), que deverá analisar o projeto até o final de outubro para que o Estado lance em seguida o edital de licitação. Com relação ao projeto de esgotos, os técnicos da Caerd disseram que está na fase de assinatura de contrato com a CEF, mas a expectativa é de que até meados do próximo ano a obra seja contratada. "Vale ressaltar que os serviços de distribuição de água serão concluídos bem antes que os de esgotos, já que hoje Porto Velho fornece 67% de água tratada, com um percentual ínfimo de serviços de esgotos. Mas a proposta é de que ao final de 2010 toda a Capital seja atendida com 100% dos dois serviços considerados prioritários para a melhoria da qualidade de vida da população", destacaram.
O governador Ivo Cassol tem dado atenção especial ao PAC por entender que as obras refletirão em melhorias, como por exemplo, a redução do número de pessoas internadas nos hospitais com problemas causados pela falta de água tratada e serviços de esgotos. Ele espera também que os benefícios sejam expandidos a curto tempo para os demais municípios, como ocorreu com Cerejeiras, Corumbiara, Parecis, São Francisco do Guaporé e Vale do Anari, que se enquadraram nos critérios do PAC-Funasa, que também prevê serviços de infra-estrutura nos municípios com até 50 mil habitantes.
Ainda segundo os técnicos da Caerd, a situação de Buritis ainda está sendo revista porque mesmo não contando com água tratada foi eliminado do PAC-Funasa por ter alto indicador de coleta de lixo.
Fonte: Veronilda Lima
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