Sexta-feira, 5 de junho de 2009 - 15h19
Volume de recurso que circula no mercado local já chega a R$ 2,1 milhões mensalmente
Uma multidão, principalmente de mulheres, lotou o ginásio de esportes do Sesi na manhã desta sexta-feira (05) para o ato de entrega de cartões do programa Bolsa Família a mais 5.447 famílias de Porto Velho. Com isso, subiu para 23.864 o número de famílias beneficiadas, alcançando mais de 95 mil pessoas, o que equivale a quase um quarto da população da Capital.
De acordo com o prefeito Roberto Sobrinho, o programa do governo federal, coordenado pela prefeitura no município por meio da Secretaria de Assistência Social, fará circular a partir de agora mais de R$ 2,1 milhões mensalmente na economia do município. Implantado em 2004 em Porto Velho, o Bolsa Família começou atendendo 13.418 famílias. Teve um ligeiro crescimento nos dois anos subseqüentes, com 15.669 famílias atendidas em 2005 e 19.710 em 2006, e sofreu pequena redução nos outros dois anos posteriores, com 19.596 beneficiadas em 2007 e 19.464 em 2008.
Neste ano o número subiu para 23.864 famílias beneficiadas. Outras sete mil famílias estão cadastradas e aguardam ser incluídas no programa.
Em fevereiro o prefeito Roberto Sobrinho esteve em Brasília com o ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, quando pediu a inclusão de mais dez mil famílias no programa. “Nesta leva incluímos essas 5.447 famílias, mas até o mês de outubro o ministro Patrus Ananias vai incluir outras cinco mil famílias”, anunciou o prefeito.
A secretária municipal de Assistência Social, Benedita Nascimento, destacou a importância do resgate da “cidadania, da autonomia, da redução das desigualdades, da preservação dos valores familiares e do rompimento com o ciclo de pobreza”, proporcionados pelo Bolsa Família.
Combate à fome
O prefeito Roberto Sobrinho, que já foi coordenador do programa Fome Zero quando de sua implantação em Rondônia, ainda em 2004, rebateu os críticos que acusam o Bolsa Família de ser esmola dada aos pobres. “Os que dizem isso são aqueles que vão à Bolívia e torram centenas de reais em garrafas de uísque, são aqueles que vão a restaurantes e gastam 180, 200 reais em um almoço, são os que vivem, de barriga cheia e nunca sentiram a dor da fome”, disparou, lembrando que a política de segurança alimentar do presidente Lula “foi adotada por quem já passou fome e sabe o quanto dói”, complementou, lembrando a trajetória do presidente ao chegar em São Paulo como retirante do nordeste.
Fonte: Ascom
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