Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009 - 16h34
Bancários do Real/Santander vestiram-se de preto em todo Brasil, na manhã desta quarta-feira, dia 18, para protestarem pelo fim das demissões. Na Capital, os trabalhadores reivindicaram, em ação realizada pelo Sindicato dos Bancários de Rondônia (Seeb), a assinatura dos aditivos para os funcionários de ambas as instituições, aplicação das alternativas apresentadas pelo movimento sindical para evitar demissões e também pelo pagamento de uma PLR mais justa aos bancários do grupo.
De janeiro à primeira quinzena de fevereiro, 400 trabalhadores perderam seus postos de trabalho no Brasil. Ontem, em São Paulo, aconteceu uma reunião entre os dirigentes sindicais e a direção do banco, quando a diretora executiva de RH do banco, Lílian Guimarães, disse estar disposta a responder às demandas dos bancários o mais breve possível.
"Apesar das reuniões com o banco, nenhum acordo concreto foi posto em prática, o que resulta na insatisfação dos bancários Santander. A mobilização será mantida até que o banco espanhol responda às nossas reivindicações", explicou o diretor Seeb, Clemilson Farias.
Números
O Santander publicou dois balanços, mas os números não são condizentes com declarações do próprio presidente do grupo no Brasil, Fabio Barbosa, nem com afirmações feitas pelo presidente mundial, Emilio Botín, quando esteve no Brasil, em outubro do ano passado. O valor é pelo menos R$ 2 bilhões inferior ao anunciado anteriormente. Essa diferença garantiria aos bancários o pagamento do adicional à PLR conquistado na ultima campanha nacional, bem como os 2,2 salários da regra básica.
Cultura "bradesquiana"
Na Capital, a manifestação sofreu a ação bruta de um funcionário do banco Santander, que tentou impedir a entrada de um dirigente do Seeb na agência, como forma de intimidar o movimento. Trata-se de um ex-funcionário "bradesquiano", cuja origem é advento de uma instituição que tem como prática o enfrentamento ao movimento sindical.
Após a discussão na entrada do banco, houve tentativa de agressão mal-sucedida ao dirigente sindical. Foi preciso a intervenção do gerente geral da agência, que retirou o funcionário do ambiente, onde outros trabalhadores o ajudaram a contê-lo. "É uma atitude descabida que jamais aconteceu com outro bancário em Rondônia", disse o presidente do Seeb, Cleiton dos Santos. A diretoria do sindicato informou ainda que não se intimida com ações isoladas ou coordenadas com o intuito de impedir o movimento sindical.
Fonte: Marcos Paulo
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