Terça-feira, 9 de março de 2010 - 15h57
Sindicato considera caso como ‘prática anti-sindical’
A bancária e sindicalista Glaucia Mônica Manganaro, que atua como diretora de Imprensa no Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado de Rondônia (SEEB/RO) foi vítima de constrangimento ilegal e teve seu direito de exercício da profissão cerceado na manhã de ontem (08/3), exatamente quando tentava adentrar na agência para distribuir um informativo em homenagem às profissionais no Dia Internacional da Mulher. O fato aconteceu dentro da agência bancária do Bradesco, na Avenida Carlos Gomes, Centro de Porto Velho.
Glaucia levava um informativo do Jornal do Bancário que celebrava, em edição especial, a atuação e a valorização de todas as mulheres trabalhadoras no mundo inteiro, mas foi impedida de passar pela porta giratória do banco e, consequentemente, de fazer a distribuição do periódico - exatamente por pertencer ao sindicato da classe – por um segurança e de um funcionário do banco. Sua passagem só seria permitida com autorização do gerente geral da agência, anunciavam o funcionário e o segurança.
O cerceamento do direito de ir e vir, bem como do exercício da profissão de sindicalista, só foi impedido minutos depois, com a chegada de alguns policiais que fazem a ronda de segurança bancária. No entanto, a infração descabida do funcionário da agência já estava consumada e, por isso, a sindicalista acabou levando o caso ao conhecimento da polícia.
Na ocorrência policial de nº 10E10011000022, da 1ª DP, Glaucia narra que, ficou 10 minutos na porta giratória da agência, tentando entrar e sofrendo constrangimentos de toda sorte. Um usuário, ao ver a situação, chegou a comentar que “sendo do sindicato não consegue entrar, imagina a gente”.
REVANCHISMO
A diretoria do SEEB, ao tomar conhecimento do fato, disse que a atuação injustificada dos funcionários, de impedir a diretora – ou qualquer outro membro do sindicato – adentrar na agência, seria uma forma de retaliação determinada pelo gerente daquela agência que, na última sexta-feira, queria impedir o trabalho do presidente do SEBB, Cleiton dos Santos, que fazia, naquela manhã, registros da superlotação e do caos no atendimento bancário em dias de pagamentos dos trabalhadores das usinas do Rio Madeira.
“Isso é, nitidamente, uma ação de prática anti-sindical”, diz Cleiton.
Em contato com a Gerência de Relações Sindicais do Bradesco, o sindicato recebeu a garantia de que o caso será apurado e alguma medida será tomada a fim de inibir a existência de um clima de animosidade entre o banco e a entidade sindical.
Fonte: RONDINELI GONZALEZ
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