Segunda-feira, 11 de maio de 2009 - 12h26
A construção de um anel viário, que desvie para fora da zona urbana de Porto Velho o tráfego de carretas, caminhões e outros veículos cargueiros oriundos de Manaus ou que demandem àquela cidade, é a solução mais viável para acabar com o problema do tráfego que transformou a federalizada avenida Jorge Teixeira, extensão da BR-319 com a BR-364, numa das cinco mais perigosas vias do país sob a supervisão do DNITT.
A opinião é de um entendido em questões de transportes pesados, o representante dos Armadores de Porto Velho, Raimundo Holanda, no Conselho de Autoridades Portuárias. Ele defende também que a construção da ponte interligando as duas margens do Rio Madeira, seja numa área localizada na região conhecida por Porto Chuelo, 10 KM rio abaixo, com acesso a partir de uma estrada vicinal hoje existente nas proximidades do hospital Santa Marcelina.
"A situação do tráfego pesado em Porto Velho é crítica. Tudo porque, para chegar ao porto ou para os veículos que venham do porto rumo a BR-364, carretas, caminhões e outros, têm de disputar o espaço das avenidas Jorge Teixeira e Migrantes, já sobrecarregadas, com o tráfego doméstico", disse ele.
A avenida Jorge Teixeira se transformou em verdadeiro corredor da morte, sobretudo para pedestres e ciclistas, a filha de um aposentado morreu recentemente esmagado por uma carreta naquela avenida.
Para Raimundo Holanda, manter o porto onde está hoje e construir, no estacionamento da balsa da BR-319, uma ponte naquele local, será prejudicar ainda mais o tráfego urbano de Porto Velho e dar mais motivos para acidentes, "muitos deles, lamentavelmente, com vítimas fatais, sendo que várias dessas ocorrências podem ser evitadas com a construção do anel viário, do porto e da ponte, esses dois últimos em outro local".
Na localidade de Porto Chuelo, "a ponte pode ser construída com economia de recursos do que na área da balsa. Lá as condições da própria natureza vão facilitar a construção, com menor tempo de execução e, certamente, gastando-se menos", explica.
Ele lembrou, ainda, que recentemente o Governo apresentou o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto, num local a 12 KM de onde a balsa aporta atualmente, "o que vai beneficiar as empresas transportadoras do sistema hidro-fluvial, evitando o pior trecho do Rio Madeira, uma área de muito risco por causa das pedreiras e praias, pouco acima do Porto Chuelo".
Fonte: Luis Carlos Araújo
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