Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010 - 13h46
Senador diz duvidar que, sem Miguel de Souza, o estado tivesse conseguido tantas obras nas rodovias
Ao discursar na manhã de ontem na abertura da Audiência Pública para apresentação do projeto de reforma da rodovia BR-364, da divisa com o Mato Grosso até Candeias do Jamari – fim da duplicação –, o senador Valdir Raupp reconheceu que se o diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, não estivesse no cargo, dificilmente Rondônia teria conseguido tão grande volume de obras federais como hoje acontece.
Para o senador, “todos lembram como era a situação até há pouco tempo. Era muito difícil conseguir recursos em Brasília”. Ele disse que Miguel de Souza se credenciou, com seu trabalho, não apenas a permanecer no cargo no próximo governo, mas a ocupar postos ainda mais elevados, como diretor-geral do DNIT ou até ministro dos Transportes.
Também o deputado Eduardo Valverde, que participou da exposição, destacou o trabalho de Miguel de Souza, lembrando que ele soube bem conduzir a mobilização da bancada rondoniense para conseguir trazer para Rondônia as obras estruturantes que o Governo Federal vem realizando em todo o país.
O diretor do DNIT destacou, em sua apresentação, que somente na reforma com melhoramentos na BR-364 serão aplicados nos próximos cinco anos quase R$ 600 milhões. E esclareceu que todas as obras têm cronograma de três anos para sua realização, mas as empresas vencedoras da licitação estarão obrigadas a prosseguir com trabalhos re manutenção por mais dois anos.
Miguel de Souza apresentou os projetos de engenharia dos quatro lotes em que foi dividida a rodovia para efeito de licitação, mostrando como vai ficar cada ponto crítico identificado em pesquisas durante a sua elaboração. A rodovia será, quase trinta anos após sua inauguração, finalmente, construída para suportar o grande volume de tráfego pesado hoje existente, com projeção para ainda maior fluxo nos próximos anos.
Com isso, diversos pontos críticos receberão correções e construção de terceira via, o que irá reduzir significativamente os índices de acidentes. Todos os entroncamentos dos municípios e localidades terão trevos de acesso, com vias paralelas e todos os municípios ao longo de seu eixo receberão travessias urbanas com a construção de vias marginais.
O diretor do DPP/DNIT salientou que todas as obras, cujos projetos estão concluídos serão incluídas no PAC-II e terão recursos e continuidade asseguradas. Citou o caso da BR-429, classificada como “prioridade zero”, que será integralmente asfaltada até Costa Marques. Ele disse que o mesmo se aplica à BR-425, do distrito de Abunã até Guajará-Mirim, que será totalmente reformada, inclusive com a construção de vias marginais em Nova Mamoré e Guajará.
Ele citou as pontes sobre o rio Madeira, na BR-319, cuja licitação está em fase final para o início das obras, e a de Abunã, que também está inserida no PAC-II, e da ponte Brasil-Bolívia, cujas obras começam ainda este ano. E, mesmo depois de sua exposição sobre a BR-364, Miguel de Souza deixou claro que outras obras igualmente importantes, como os arcos norte e sul de Porto Velho e os terminais aquaviários (portos de passageiros) de Guajará-Mirim, Pimenteiras, Costa Marques, Cabixi e Machadinho também estão com sua construção garantida.
Fonte: Carlos Henrique Ângelo
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