Quarta-feira, 16 de maio de 2007 - 07h17
José Carlos Mattedi
Agência Brasil
Brasília - Os magistrados envolvidos em atos de corrupção não podem ser aposentados como medida de punição, pois acabam "beneficiados", afirmou o juiz federal Alexandre Vidigal, diretor do Foro da Seção Judiciária do Distrito Federal.
Em entrevista à Rádio Nacional de Brasília, ele acrescentou que "esses episódios incomodam e abalam a imagem do Judiciário". E argumentou: "Somos uma instituição em que a sociedade tem de confiar, sem qualquer dúvida quanto à sua capacidade de prestar um serviço sério, honesto e inquestionável".
Segundo Vidigal, só a Justiça Federal tem mais de 1.200 juízes: São casos isolados e o Judiciário é uma instituição, como qualquer outra, formada por homens sujeitos a cometer erros. Mas não deveriam: esses erros acabam resvalando na imagem da instituição.
Quanto ao fato de magistrados terem o direito a um salário pago pelos cofres públicos, após a aposentadoria por irregularidades graves, considerou um privilégio. E acrescentou: Isso não é adequado a um Estado democrático, aos avanços que temos numa sociedade que se pretende justa. Não há que se defender hoje esse tipo de pena como a mais adequada. Mas nada impede que a sociedade se manifeste e se mobilize para acabar com esse tipo de benefício".
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