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Política - Nacional

Ziulkoski apresenta novos dados sobre o crack no Brasil


Um ano após a divulgação da pesquisa A Presença do Crack nos Municípios Brasileiros, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, apresenta novos dados sobre o problema. O impacto do crack e outras drogas e as principais áreas afetadas serão temas da coletiva de imprensa, desta segunda-feira, 7 de novembro, às 14h30min, no Plenário 16 – Comissão de Desenvolvimento Urbano – da Câmara dos Deputados.

A nova pesquisa vai tratar do número de usuários e dos principais problemas relacionados ao consumo e tráfico de drogas, com detalhamento de ações executadas e boas práticas desenvolvidas por alguns Municípios. Também intercâmbio de experiências, rede de assistência e ausência da maioria dos Estados e da União em ações para o combate ao tráfico e tratamento de viciados.

De acordo com Ziulkoski, a pesquisa da CNM, que será fechada neste fim de semana, mostra um quadro alarmante. Agora, o sistema de informações montado pelo Observatório do Crack vai mostrar as dificuldades enfrentadas pelos Municípios, como aumento da violência urbana e rural e impacto causado na economia.

Outro ponto será o que trata da presença do crack – viciados e traficantes – nas escolas, em que é revelado o crescimento da violência entre os jovens e a presença de estudantes armados.

Problemas

O novo estudo feito a partir de pesquisa com mais de 4.400 Municípios indica que 63,7% enfrentam problemas na área da Saúde por causa da circulação da droga. Na Segurança e na Assistência Social, 58,5% e 44,6% dos Municípios relataram problemas preocupantes por causa do crack e outras drogas. Estes dados serão apresentados por Ziulkoski na ocasião.

A primeira pesquisa da CNM mostrou que o crack já havia se espalhado pelo país, e 98% dos Municípios pesquisados confirmaram a presença da droga em sua região. A base de dados foi expandida por meio do Portal Observatório do Crack e problemas comuns foram relatados. Entre eles, o aumento da violência, a falta de estrutura para atendimento de usuários e a, quase unânime, falta de recursos financeiros para aplicar em políticas de prevenção tratamento, reinserção social e combate ao tráfico.

Fonte: CNM
 

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