Quinta-feira, 22 de outubro de 2015 - 12h07
Amazonas 247 - O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), defendeu que a legenda tucana seja mais enérgico no pedido de afastamento do presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB).
"Eu considero que alguém, de preferência do meu partido, já deveria ter interpelado o presidente para indicar a ele o caminho da saída da presidência da Câmara", afirmou ele, nessa quarta-feira (21), durante entrevista à Rede Diário de Comunicação.
De acordo com o prefeito, Cunha não tem legitimidade para continuar o seu mandato. "É mais complicado em relação à presidente Dilma. Embora muitos tenham todas as razões para questionarem a permanência dela, o processo é mais complicado. Ela própria está em posição de muita ilegitimidade, neste momento, e o presidente da Câmara está em situação de enorme ilegitimidade", disse.
Em referência a questões políticas e econômicas, Virgílio afirmou discordar de algumas votações feitas na Câmara dos Deputados pelo PSDB. "Eu discordo de algumas votações que o meu partido tem feito, ou que a Câmara toda tem feito. Acho que a gente tem que somar esforços para arrumar a direção da saída da crise. E quem tem que falar muito sobre a crise é quem a criou, é o caso do PT, dos aliados do PT, da Dilma Rousseff e do presidente Lula", disse.
Fonte: Portal 247
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do