Domingo, 21 de maio de 2017 - 08h40

247 - Pressionado por todos os lados, e até por diretórios regionais, como o do Rio de Janeiro, o PSDB se reúne neste domingo, 21, para decidir se toca violino enquanto o Titanic de Michel Temer termina de afundar, ou se ouve a vontade de 92% da população brasileira e adere ao Fora Temer.
Principal fiador do golpe parlamentar de 2016 que alçou Temer ilegitimamente ao Planalto, o PSDB também foi ferido de morte com a mesma bomba que explodiu no colo de Temer, as delações da JBS, que revelaram como o partido recebeu propina na campanha de 2014, como comprou partidos e a conduta do seu ex-presidente e senador afastado Aécio Neves.
Com meda das ruas, parte dos dirigentes da sigla defendem, nos bastidores, uma articulação rápida para que Temer deixe o poder, com a construção conjunta entre partidos aliados de uma candidatura para a eleição indireta que seria convocada nesse caso.
Presidente interino da sigla, Tasso Jereissati, até o momento defende a manutenção da aliança, que rende 4 ministérios ao PSDB.
O presidente nacional do DEM, o senador Agripino Maia, também vai participar da reunião. O PSDB e o DEM têm um acordo: só decidirão deixar o governo Temer se o fizerem em conjunto.
O PSDB ocupa quatro ministérios no governo (Cidades, Relações Exteriores, Secretaria de Governo e Direitos Humanos), e dá sustentação a Temer no Congresso com 47 deputados e dez senadores. Trata-se do maior aliado do PMDB na coalizão governista.
PSDB do Rio desembarca
Mais um furo na canoa golpista; após reunião realizada neste sábado, o PSDB do Rio de Janeiro decidiu pedir a renúncia de Michel Temer; "O fato é que, diante das revelações provenientes da delação da JBS, entendemos que o presidente da república não dispõe de condições políticas e éticas para dissipar a grave instabilidade que impera no país e prosseguir liderando o processo de reformas que tanto necessitamos", diz nota assinada por Otávio Leite, presidente do PSDB no Rio; decisão amplia a pressão sobre a oligarquia tucana, que resiste em abandonar o barco golpista; pesquisa realizada ontem revelou que 98,5% dos brasileiros querem diretas-já, mas FHC, Geraldo Alckmin e João Doria continuam com o 1,5% (leia mais).
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