Sexta-feira, 26 de agosto de 2016 - 20h04

247 – No último fim de semana, uma capa de Veja deu o que falar. A revista da Editora Abril colocou o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, na capa, sem que houvesse qualquer razão jornalística para isso. O motivo era Toffoli ter sido citado numa delação da OAS por um motivo banal: o executivo Léo Pinheiro disse apenas que indicou uma empresa de reformas paga pelo próprio ministro (saiba mais em Juristas detonam baixaria de Veja contra Toffoli).
A capa de Veja gerou uma reação imediata do ministro Gilmar Mendes, que disse ser necessário conter os abusos do Ministério Público. Resultado: imediatamente, a reportagem passou a ser lida, por setores do próprio MP, como uma armação de Veja para encerrar a Lava Jato, agora que um de seus objetivos – a derrubada da presidente Dilma Rousseff – estaria prestes a se concretizar.
Colocada contra a parede, Veja tenta reagir com uma nova capa neste fim de semana, que promete causar ainda mais polêmica. A revista acusa Rodrigo Janot, que mandou triturar os primeiros capítulos da pré-delação da OAS, de ter se tornado um novo engavetador-geral da República.
Segundo a publicação, Janot mandou destruir uma delação que aponta 3% de propina para um operador de Aécio Neves (PSDB-MG), a propina em espécie de José Serra, o caixa dois de Dilma Rousseff e uma conta clandestina do ex-presidente Lula.
O caso de Aécio, inclusive, já havia vazado e envolve as obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais. O operador seria o tesoureiro informal de Aécio, Oswaldo Borges da Costa (leia mais aqui).
E agora: o que fará Janot? Mandará colar os cacos da delação da OAS e retomará os depoimentos de executivos da empreiteira ou desempenhará o papel de engavetador?
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