Sexta-feira, 6 de setembro de 2013 - 12h30
Camila Maciel
Agência Brasil
São Paulo - Desde o início da manhã de hoje (6), cerca de 300 trabalhadores da construção civil, segundo estimativa da Polícia Militar (PM), fazem um ato em frente ao prédio que desabou no dia 27 de agosto no bairro São Mateus, zona leste da capital paulista. O acidente matou dez operários e deixou 26 pessoas feridas. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria da Construção Civil (SintraconSP), a manifestação é contra as irregularidades que ocorrem no setor e em memória às vítimas.
A Companhia de Engenharia de Tráfego informou que o protesto ocorre na rua lateral ao terreno, na Rua Margarida Cardoso dos Santos. Não há registro de lentidão no trânsito da região.
"A segurança do trabalhador deve ser preventiva. Queremos um canal direto para denunciar obras irregulares e a instalação da Frente Parlamentar em prol da melhoria das relações entre o capital e o trabalho no setor da construção civil", assinala nota da entidade. Segundo levantamento feito pelo sindicato, de cada dez obras de reformas feitas no município de São Paulo, nove estão irregulares.
Em relação ao prédio que desabou na Mateo Bei, a prefeitura de São Paulo informou que a obra estava em situação irregular por falta de alvará de execução e havia sido embargada. A obra recebeu duas multas, ambas em março deste ano: uma de R$ 1.159,00 por falta de documentação no local da obra e outra de R$ 103,5 mil por descumprimento de intimação.
Segundo a prefeitura, independentemente da situação do alvará, a segurança da obra é responsabilidade da construtora ou do engenheiro habilitado, até porque o alvará não trata disso, mas da aprovação da planta e análise jurídica. A Polícia Civil e o Ministério Público apuram as causas do acidente.
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