Quarta-feira, 3 de abril de 2013 - 11h58
Em assembleia realizada na tarde de terça-feira (02/04), os trabalhadores em educação do município de Porto Velho decidiram paralisar as atividades por três dias, nos dias 23, 24 e 25 de abril.
Além de acompanhar a greve nacional convocada pela CNTE por piso, carreira, jornada e valorização dos profissionais da educação, os trabalhadores em educação municipais de Porto Velho farão um protesto pelo atendimento da pauta de reivindicações 2013, em negociação com o prefeito Mauro Nazif.
Durante a assembleia a categoria demonstrou insatisfação com a Prefeitura pela falta de respostas às reivindicações. Já foram realizadas duas rodadas de negociação neste ano e até agora o prefeito não respondeu à pauta satisfatoriamente.
Os educadores reclamam que tanto o prefeito quanto os secretários que participam das reuniões não demonstram boa vontade para atender ás reivindicações.
Os trabalhadores em educação aprovaram uma autorização para que o Sintero contrate um técnico com a finalidade de acompanhar a evolução da folha de pagamento da Secretaria Municipal de Educação em relação à arrecadação da Prefeitura. Assim a direção do sindicato e a comissão de negociação terá condições de cobrar um percentual de reajuste salarial de acordo com as possibilidades.
Ao aprovarem a paralisação de três dias os trabalhadores em educação deixaram bem claro que trata-se de um alerta à Prefeitura, e que se não houver avanço nas negociações, a categoria pode entrar em greve por tempo indeterminado.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que a categoria está unida e determinada a fazer em Porto Velho um dos maiores movimento pela valorização dos trabalhadores em educação. “Os trabalhadores em educação precisam de salário justo e condições adequadas para desenvolverem as suas atividades. Sem essas condições mínimas não há como falar em melhoria da qualidade de ensino”, disse.
“Como é que o professor ou o técnico administrativo pode desenvolver o seu trabalho com qualidade sem ter as condições de que necessita para sobreviver. Os salários estão defasados pois não estão acompanhando a evolução do custo de vida, e as condições de trabalho não são boas”, finalizou Manoelzinho.
Fonte: Ascom
Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia tem nova diretoria.
Nesta quinta-feira, (07/09) o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Rondônia - (SINSEMPRO) realizou Eleições para a escolha da nova d
O presidente da Fecomércio-RO e Vice-Presidente da CNC, Raniery Araujo Coelho, se manifestou nesta quarta-feira 16.07 sobre a retomada das discussõe
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do